Nick Carter, de 45 anos, integrante da boy band Backstreet Boys, voltou a ser alvo de uma grave acusação. Uma mulher entrou com processo contra o cantor alegando ter sido estuprada por ele e infectada com várias doenças sexualmente transmissíveis. Essa é a quarta denúncia formal envolvendo o nome de Carter, todas relacionadas a violência sexual.
De acordo com a imprensa internacional, a nova acusação coloca o artista mais uma vez no centro de uma série de polêmicas. E isso já dura anos. A mulher afirma que o abuso ocorreu anos atrás. E dia que, além da violência, o cantor transmitiu infecções sexualmente transmissíveis. Isso agravou ainda mais as consequências físicas e emocionais do suposto crime.
Equipe jurídica reage e chama acusação de “bobagem”
Liane K. Wakayama e Dale Hayes Jr., advogados de Nick Carter, enviaram uma declaração ao site TMZ refutando a denúncia. “Isso é mais uma das mesmas bobagens da gangue de conspiradores e seus advogados que continuam a abusar do sistema judiciário para tentar arruinar Nick Carter”, afirmaram os representantes do cantor.
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O comunicado também critica o momento em que a denúncia veio à tona. “É inspirado no mesmo manual previsível: ficar à espreita por décadas até que o sr. Carter esteja comemorando um marco profissional e, então, se esconder atrás do privilégio do litígio para fazer alegações absolutamente falsas na tentativa de infligir o máximo de dano a Nick e à sua família”.
Os advogados afirmam ainda que o cantor não lembra de ter conhecido a denunciante, identificada como Penly, nem de ter tido qualquer tipo de contato sexual com ela. Além disso, apontam que Penly possui um “histórico documentado de problemas financeiros e legais”, incluindo falência e processos por fraude.
Outras mulheres já denunciaram Nick Carter por violência sexual
Esta não é a primeira vez que o nome de Nick Carter aparece em acusações desse tipo. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo Dream, declarou que foi estuprada por Carter em 2002, quando ela tinha 18 anos. O artista tinha 22 à época e negou as acusações.
Em 2022, Shannon Ruth, então com 17 anos, acusou o cantor de abuso dentro do ônibus da turnê dos Backstreet Boys, após um show em Washington. Nick também negou o relato e classificou-o como “totalmente falso”.
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No ano seguinte, em 2023, Ashley Repp entrou com processo alegando que o cantor a teria agredido sexualmente em várias ocasiões, quando ela tinha apenas 15 anos.
Nick Carter respondeu com ações legais contra Ruth e Schuman. Segundo documentos obtidos pela revista People, sua defesa afirma que “ambas se aproveitaram do movimento #MeToo e o usaram em uma conspiração de cinco anos para difamar e vilanizar Carter, arruinando sua reputação com o propósito de ganhar atenção e fama e/ou extorquir dinheiro de Carter”.
