Brasil voltou a exportar mais depois de redução nos envios em fevereiro; em volume, aumento foi de 42%
O Brasil exportou 289.978 toneladas de carne bovina e derivados em março deste ano. Crescimento de 41% ante as 206.005 toneladas embarcadas em março de 2024. Em volume, o Brasil aumentou em 42% o faturamento, saindo de US$ 856,7 milhões para US$ 1,216 bilhão. As informações são da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, compiladas pela Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos) Eis a íntegra (PDF – 1,2 MB).
Em relação a fevereiro, o desempenho é de alta. No segundo mês do ano, foram embarcadas 217.108 toneladas, movimentando US$ 1,216 bilhão.
Segundo o relatório da Abrafrigo, o Brasil exportou 746.125 toneladas de carne bovina, acumulando US$ 3,282 bilhões no 1º trimestre deste ano.
A China seguiu como o maior comprador da carne bovina brasileira. O país comprou 279.792 toneladas e movimentou uma receita de US$ 1,357 bilhão. Em 2024, no trimestre, foram enviadas 276.337 toneladas com receita de US$ 1,222 bilhão.
Os Estados Unidos se posicionam como o 2º maior importador da carne bovina brasileira. Em 2024, eles movimentaram 112.222 toneladas, com receita de US$330,2 milhões. No primeiro trimestre de 2025 a movimentação subiu 46,7% para 164.642 toneladas e a receita aumentou 68,7% com US$557,15 milhões.
O Chile triplicou a compra da proteína brasileira e ocupa o 3º lugar dentre os principais compradores da carne bovina do Brasil. O país aumentou a movimentação de 10.617 toneladas e receita de US$90,4 milhões em 2024 para 30.397 toneladas (+55%) e US$163,8 milhões (+81,2%) em 2025.
Em março de 2024 o preço médio obtido foi de US$4.158 por tonelada e em março de 2025 de US$4.193.
