Conselho do FGTS amplia o programa “Minha Casa Minha Vida” para atender a classe média

Conselho do FGTS amplia o programa “Minha Casa Minha Vida” para atender a classe média


O anúncio de uma nova faixa do programa habitacional foi feito nesta terça-feira (15/4) e agora atinge famílias com renda de até R$ 12 mil

Nesta terça-feira (15/4) o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) anunciou a aprovação da ampliação do programa “Minha Casa Minha Vida”, que auxilia famílias brasileiras a comprarem casas e apartamentos. Com a aprovação do conselho a classe média passa a ser atingida pelo programa, ou seja, as famílias com o teto de renda de até R$ 12 mil poderão ser beneficiadas.

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Reprodução/Agência Brasil

Conselho do FGTS amplia o programa Minha Casa Minha Vida para atender a classe médiaReprodução/Agência Brasil

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A expectativa é que a nova cobertura comece a valer a partir de maio. O conselho planeja disponibilizar R$ 15 bilhões do FGTS em 2025 para que isso aconteça, orçamento que foi direcionado do Fundo do Pré-Sal. A ampliação marca a criação da chamada “Faixa 4” do programa habitacional.

De acordo com o governo a nova faixa deve atingir 120 mil famílias ao redor do Brasil ainda neste ano, que poderão comprar imóveis de até R$500 mil. Outros benefícios estão inclusos no programa: taxa de juros de 10% ao ano, abaixo do mercado atual, financiamento de até 35 anos e condições de negociação facilitadas.

“Isso pode significar uma economia de até R$ 27 mil em um financiamento de R$ 200 mil ao longo de 30 anos. As parcelas iniciais também serão mais leves, com redução de até 6% em relação ao mercado”, afirma o Planalto.

Para além da inclusão da classe média no “Minha Casa Minha Vida”, o conselho também anunciou mudanças nas outras faixas já conhecidas pela população, aumentando os limites já estabelecidos e podendo incluir aproximadamente mais de 100 mil famílias com as mudanças estabelecidas, como afirma o Ministério das Cidades.

As faixas 1, 2 e 3 agora tem o teto R$ 2.850, R$ 4,7 mil e R$ 8,6 mil, respectivamente. O anúncio foi visto como mais uma medida para aliviar a rejeição do governo Lula, que tem crescido consideravelmente desde o início no aumento da inflação, mirando na campanha eleitoral de 2026.



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