Lan Lahn encantou os fãs ao exibir registros raros e especiais da rotina em família no domingo, 13 de abril. Ao lado da esposa Nanda Costa, de 38 anos, e das filhas gêmeas Kim e Tiê, de 3 anos, a percussionista celebrou momentos de conexão e tranquilidade durante uma viagem à Chapada dos Veadeiros, em Goiás.
Nanda Costa não faz mais parte do elenco fixo da Globo
A publicação reuniu paisagens exuberantes e instantes de afeto entre as quatro. Na legenda das imagens, a percussionista de 58 anos escreveu: “Carrossel do fim de semana. A legenda vou deixar com vocês, tá? obrigada @nandacosta @paticcampos, araras, cachoeiras, poço, tucanos, flores do cerrado. A natureza é deusa, e deusa é mãe!”
Os cliques ganharam destaque nas redes sociais e emocionaram os fãs. Os comentários foram repletos de carinho e reconhecimento. Uma internauta afirmou: “As meninas estão enormes! Coisa linda”. Outra completou em seguida: “Impossível não se apaixonar por essas preciosidades”. Já uma terceira observou: “Muito lindas. Elas têm as melhores mães”.
Nanda e Lan Lanh revela detalhes íntimos sobre maternidade
Em participação recente no podcast “Sapatone”, Nanda Costa destacou informações inéditas sobre o processo de concepção das filhas.
Com transparência, a atriz abordou por exemplo a ausência de um pai biológico, explicando que as meninas nasceram a partir de uma fertilização in vitro feita com material genético de um doador anônimo.
“Não, não tem pai biológico. Começa aí. É o doador. Então é o material genético. É o material genético de um doador”, afirmou Nanda durante o bate-papo. A artista em seguida destacou o caráter anônimo da escolha e a decisão consciente feita junto com Lan Lanh.
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A percussionista, por sua vez, fez questão de complementar o relato com uma explicação legal sobre o tema: “Legalmente é bom até a gente falar isso porque, assim, legalmente não existe a figura do pai. Nesse caso, dessa fertilização, você compra um material genético, né?! Você compra um sêmen, e aquilo é o material genético.”
Lan ainda ressaltou que, por optarem por um banco nacional, o casal não tem acesso a informações visuais do doador. “O dono daquele sêmen a gente não sabe nem quem é. A gente, inclusive, como fez no banco nacional, não tem nem acesso à fotografia. Porque fora você consegue.”
A reação do público e a força da representatividade
As declarações do casal repercutiram amplamente entre seguidores e apoiadores da causa LGBTQIA+. A escolha por compartilhar esse aspecto tão íntimo da vida familiar reforçou o vínculo com o público e trouxe ainda mais visibilidade para outras famílias formadas por casais homoafetivos.
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Palavras como “respeito”, “amor” e “inspiração” marcaram presença nos comentários das redes sociais.
