Na manhã desta segunda-feira (14), Ana Maria Braga emocionou os seguidores ao compartilhar um depoimento sincero e reflexivo em suas redes sociais. Com mais de 25 anos de carreira na televisão, a apresentadora abriu o coração sobre o único arrependimento que carrega consigo: ter fumado por tantos anos.
“Sabe uma coisa que eu não teria feito? Não teria fumado ao longo da minha vida. Teria cuidado mais de mim e da minha saúde porque enfrentar as doenças que tive não foi fácil. A gente também aprende e eu nunca deixei de acreditar que ia sair de todas elas. E estou aqui até hoje”, afirmou a comandante do “Mais Você”.
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Quatro diagnósticos e uma luta constante pela vida
A trajetória de Ana Maria com o câncer começou ainda em 1991, com um diagnóstico de câncer de pele. Dez anos depois, em 2001, ela enfrentou um tumor no reto e na virilha. Em 2015, um novo baque: câncer no pulmão. A partir desse momento, ela decidiu parar de fumar, hábito que a acompanhava há décadas.
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Mesmo após essa decisão, em 2020 a doença retornou e se espalhou para outras áreas do corpo. Ana precisou passar por cirurgia, radioterapia e imunoterapia. Apesar das dificuldades, ela nunca perdeu a fé na recuperação. E, agora, aos 75 anos, segue ativa, inspirando o público com sua força e resiliência.
A importância de empatia e mensagens positivas
Além da questão da saúde, Ana também refletiu sobre o impacto de sua carreira e o compromisso que sente com quem a assiste todos os dias. “Procuro fazer do meu ofício uma coisa positiva. Hoje em dia é difícil encontrar pessoas com empatia e eu fui aprendendo isso ao longo da vida. Respeito as pessoas, me coloco no lugar das outras pessoas. Então, fico muito orgulhosa de poder contribuir, de alguma forma, para levar uma mensagem positiva ao público que me acompanha”, declarou.
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Com suas palavras, Ana Maria não apenas revela uma lição pessoal, mas também oferece inspiração para que outros cuidem mais da saúde e valorizem o poder da empatia. Mesmo após tantas batalhas, ela segue como uma das vozes mais queridas da TV brasileira, mostrando que é possível transformar dor em aprendizado e experiência em motivação.
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