A defesa de Júlia Andrade Cathermol Pimenta e Suyany Breschak negam o homicídio
Nesta segunda-feira (7/4), a Justiça do Rio de Janeiro começa as audiências do processo contra duas mulheres acusadas de matarem o empresário Luiz Marcelo Ormond com um brigadeirão envenenado, em maio de 2024.
A defesa de Júlia Andrade Cathermol Pimenta e Suyany Breschak negam o homicídio. Os advogados solicitaram que o corpo fosse exumado para tentar provar que ele não foi envenenado.
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Relembre
No dia 20 de maio do ano passado, o corpo de Luiz Marcelo foi encontrado em avançado estágio de decomposição dentro de sua casa, no condomínio do Engenho Novo, no Rio de Janeiro.
A polícia suspeita que ele morreu três dias antes, ao comer um brigadeirão dado por Júlia, sua namorada que estava tentando união estável com ele. A necrópsia constatou um líquido de morfina e ansiolítico clonazepam no trato gástrico do empresário, o que pode ter levado ele ao óbito.
Júlia se entregou à polícia acompanhada de sua advogada e Suyany Breschak, a cigana que teria ajudado a matar o empresário. As suspeitas foram presas. Segundo o G1, a Polícia Civil acreditava que Júlia planejava assassinar o namorado para ficar com os seus bens. Ela tinha uma dívida de cerca de R$ 600 mil com Suyany, por trabalhos e consultas.
Em depoimento, Suyany declarou que Júlia confessou ter matado Luiz Marcelo envenenado. Ela teria colocado 50 comprimidos de morfina em um brigadeirão para o empresário comer.
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