Banco avalia custo da LGBTfobia no mercado de trabalho do Brasil

Banco avalia custo da LGBTfobia no mercado de trabalho do Brasil


Além de impactos econômicos, estudo pretende fornecer dados para políticas públicas mais inclusivas; resultados saem em 2026

O Banco Mundial deu início a um estudo no Brasil para avaliar o impacto econômico da homofobia. A pesquisa será realizada em parceria com organizações LGBTQIA+ nacionais.

O estudo visa a quantificar as perdas econômicas decorrentes da discriminação, incluindo a redução de produtividade e renda. O plano é apresentar os resultados no 1º semestre de 2026.

O Banco Mundial já realizou estudos semelhantes em outros países, como a Índia. Integrantes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) vão dar suporte à pesquisa. A coleta de dados ocorrerá em todo o território nacional até agosto de 2025.

Além de constatar as perdas financeiras causadas pela exclusão de pessoas LGBTQIA+ do mercado de trabalho e de oportunidades econômicas, o cálculo do Banco Mundial busca também servir como base para a criação de políticas públicas que promovam a inclusão e a diversidade.





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