Jefferson Dias Aguiar foi baleado com três tiros após atropelar um assaltante na tentativa de ajudar uma mulher que foi roubada no Butantã
Na última quarta-feira (3), a Polícia Civil de São Paulo fez progressos significativos na investigação do assassinato do arquiteto Jefferson Dias Aguiar, ocorrido no bairro do Butantã, zona oeste da capital paulista. O trágico incidente aconteceu na última terça-feira, por volta do meio-dia, quando Aguiar, ao sair de seu escritório, testemunhou um assalto a uma mulher e decidiu intervir. Em um ato de bravura, ele avançou com seu carro contra os criminosos, atropelando um deles. Infelizmente, essa ação resultou em sua morte, pois a dupla de assaltantes reagiu disparando três tiros contra ele antes de fugir.
As investigações sobre o caso avançaram rapidamente, graças à análise de imagens de câmeras de segurança que capturaram o momento do crime. Essas imagens permitiram à polícia rastrear a moto furtada utilizada pelos criminosos. Embora os suspeitos tenham sido identificados, eles ainda não foram capturados. A polícia está realizando buscas intensivas em hospitais, já que um dos criminosos foi visto mancando após o atropelamento, e em outras localidades onde há indícios de seu paradeiro. A identificação dos suspeitos é vista como um passo crucial para a resolução do caso.
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Enquanto a polícia continua seus esforços para capturar os responsáveis, a comunidade se prepara para se despedir de Jeferson Dias de Aguiar. O velório do arquiteto está programado para ocorrer nesta quinta-feira em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, com o sepultamento previsto para as 10 horas da manhã. O caso, que ocorreu em plena luz do dia, não só destaca a crescente violência na cidade, mas também a coragem de Aguiar em tentar impedir um crime.
*Com informações de David de Tarso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
