Obra faz parte de projeto para ampliar acesso a livros e à leitura nos estabelecimentos prisionais; eles têm direito a ler até 12 livros por ano
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) lançou nesta 2ª feira (31.mar.2025) um livro escrito por detentos do sistema penitenciário do Distrito Federal como parte do processo de ressocialização.
Intitulado “O que me espera? De onde eu vim, para onde eu irei”, a obra faz parte do projeto Mentes Literárias, iniciativa para ampliar o acesso a livros e à leitura nos estabelecimentos prisionais. Traz reflexões sobre a realidade do grupo.
O livro foi apresentado ao público durante o Encontro Nacional de Juízes e Juízas Estaduais de Execução Penal, sediado no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), em Brasília.
Segundo a resolução 391, de 10 de maio de 2021, os internos têm direito a ler até 12 livros por ano. A conclusão de cada obra resulta na redução de 4 dias da pena estabelecida pelo juiz.