Othon Bastos passa mal em cena e interrompe monólogo

Othon Bastos passa mal em cena e interrompe monólogo



O ator baiano Othon Bastos precisou interromper a apresentação do monólogo “Não Me Entrego, Não!” após passar mal no palco do Sesc 14 Bis, em São Paulo, na noite de domingo, 30 de março. Com 91 anos, ele deixou a cena e não retornou mais para o espetáculo.

Othon Bastos não quer parar de trabalhar

De acordo com a assessoria do artista, ele sofreu uma queda de pressão e recebeu atendimento médico. Othon, conduzido para o hospital, permaneceu em observação por algumas horas antes de ser liberado.

A produção confirmou que ele recebeu medicação e desse modo, poderá retornar ao Rio de Janeiro, onde reside, nesta segunda-feira, 31.

Mal-estar de Othon Bastos ocorreu durante a apresentação

De acordo com informações do G1, o ator começou a se sentir mal após cerca de 40 minutos de espetáculo.

O monólogo tem duração total de 1h40. Diante da situação, uma atriz da peça auxiliou Othon a deixar o palco. Pouco depois, entretanto, ele foi levado ao hospital para avaliação médica.

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A equipe do artista ainda aguarda um laudo detalhado dos médicos para divulgar informações mais precisas sobre o estado de saúde do veterano. Othon Bastos, reconhecido principalmente por sua contribuição ao teatro e ao cinema brasileiro, recentemente foi um dos premiados no Prêmio Shell de Teatro, após uma temporada intensa de apresentações no Rio de Janeiro.

Ingressos serão remarcados

A produção do monólogo confirmou que os ingressos do espetáculo serão remarcados para uma nova data. Othon Bastos afirmou que pretende retomar as apresentações na próxima quinta-feira (3), caso esteja em boas condições de saúde.

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Natural de Tucano, no interior da Bahia, o ator tem uma carreira consolidada, com papéis marcantes no teatro e no cinema nacional.

No monólogo “Não Me Entrego, Não!”, ele revisita mais de sete décadas de história, destacando sua participação em clássicos como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, São Bernardo (1972), de Leon Hirszman, e a peça “Um Grito Parado no Ar” (1973), escrita por Gianfrancesco Guarnieri.



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