Fernanda Torres exibe envelope do Oscar de “Ainda Estou Aqui” emoldurado

Fernanda Torres exibe envelope do Oscar de “Ainda Estou Aqui” emoldurado


A atriz mostrou em vídeo o envelope do Oscar de Ainda Estou Aqui, agora emoldurado por Jaime Vilaseca.

Em um gesto raro e de grande significado, Fernanda Torres compartilhou em seu Instagram, nesta segunda-feira (31/3), um momento que celebra não apenas a vitória do cinema nacional, mas também a memória afetiva e o legado cultural. A atriz revelou, em um vídeo intimista, dois itens que personificam a conquista inédita do Brasil no Oscar: o “diploma” e o envelope do prêmio de Melhor Filme Internacional, entregues ao longa “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles.

Veja as fotos

Reprodução: Instagram

Fernanda Torres com look que usou no OscarReprodução: Instagram

Fernanda Torres (AP Photo/Chris Pizzello)

Fernanda Torres (AP Photo/Chris Pizzello)

Walter Salles e Fernanda Torres comemoraram estatueta de Melhor Filme Internacional / Reprodução

Walter Salles e Fernanda Torres comemoraram estatueta de Melhor Filme Internacional / Reprodução

Foto: Associated Press

Walter Salles no discurso de aceitação do prêmio de “Melhor Filme Internacional” de “Ainda Estou Aqui”Foto: Associated Press

Reprodução Instagram

Bastidores inéditos do filme “Ainda Estou Aqui”Reprodução Instagram

Reprodução: Instagram/@seltonmello

Bastidores inéditos do filme “Ainda Estou Aqui”Reprodução: Instagram/@seltonmello


A peça de destaque não se limitou apenas à vitória histórica, mas também ao processo criativo por trás de sua preservação. O vídeo mostrou Jaime Vilaseca, renomado artista plástico e moldureiro, famoso no Rio de Janeiro por seu trabalho com personalidades como Fernanda Montenegro e Clarice Lispector. 

O envelope, que foi aberto por Penélope Cruz durante a cerimônia do Oscar no mês passado, carrega não só o reconhecimento de Hollywood, mas também a emoção do Brasil inteiro, ao confirmar o status de “Ainda Estou Aqui” como vencedor, levando para casa um prêmio inédito.

Feita à mão, a moldura foi esculpida em peroba-do-campo, uma madeira nobre e em extinção, que representa o Brasil de forma profunda. Vilaseca, com sua história de 55 anos dedicados à arte da moldura, destacou a singularidade da madeira que encontrou em uma demolição no centro do Rio, resgatando um pedaço da história nacional. “É um presente para o Walter, uma peça única que honra a memória de uma conquista histórica”, explicou o moldureiro, emocionado.

Além da moldura tradicional, Vilaseca criou uma caixa-moldura com vidro de alta qualidade, desenvolvido para preservar a peça de forma que ela seja visível sem que o tempo interfira em sua integridade. “Walter poderá abrir a caixa quando quiser, e a premiação estará ali, intacta, pronta para ser apreciada”, detalhou o moldureiro.



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