Os apresentador e a atriz irão completar 19 anos de casados em outubro deste ano
Otaviano Costa foi o convidado do programa Flávio Ricco, na LeoDias TV, desta terça-feira (25/3) e se derreteu ao falar da esposa, Flávia Alessandra, com quem completará 19 anos de união no fim do ano. O ator afirmou que o relacionamento dos dois é baseado em leveza e apoio mútuo.
“Estamos completando 19 anos de casamento em outubro desse ano. A gente se conheceu num evento corporativo, nos casamos em cinco meses, foi uma sintonia gigantesca. Até hoje a gente tem uma coisa que eu prezo muito que é o ‘bom humor à primeira vista’. A gente tem uma leveza no nosso cotidiano que ajuda a gente a enfrentar os desafios e os problemas”, afirmou ele.
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Otaviano Costa e Flávia AlessandraDivulgação
Flávia Alessandra vai voltar a interpretar a vilã Sandra na continuação de Êta Mundo Bom!Divulgação/TV Globo
Otaviano ressaltou que ele e Flávia estão conectados de diferentes formas: “Nós somos parecidos em vários aspectos, por mais que sejam personalidades distintas e a gente se desafiou a testar o nosso relacionamento em três frentes: o casamento por si só, que já é desafiador, todo mundo sabe. Somos sócios em vários negócios e também somos parceiros de cena. Temos hoje Lia e Léo, por exemplo, então a gente testa isso ao máximo e sabe que não é fácil”, declarou ele.
O apresentador ainda se derreteu ao falar da esposa, que este ano estreou como musa do Carnaval de uma escola de samba carioca: “A Flávia é uma mãezona, uma mãe de mão cheia e consegue a cada pequeno trabalho ou grande trabalho empregar mesmo energia para fazer com respeito a quem oferece as oportunidades a ela. A questão de ser musa do Salgueiro, por exemplo, você sabe a entrega que essa mulher fez. Parecia que ela estava fazendo um filme para Hollywood. De tanta dedicação, estudo, treino. Não é passista, não é sambista. É muito lindo isso. E a gente se apoia. Porque é aí que vem o barato dessa história.”
Otaviano também deixou claro que existe muito apoio mútuo entre o casal: “A gente está ali lado a lado e um apoia o outro. Mas muitas vezes, como foi, por exemplo, a experiência do Carnaval ou a experiência de qualquer outro projeto artístico dela, em que ela está sozinha, eu vou lá e apoio ela, dando a ela a chance de eu administrar a casa. ‘Deixa que eu cuido da casa agora, cuido das meninas e vai lá e a gente apoia você’. Foi muito forte esse do Carnaval. Ela ia para o Salgueiro, voltava e vice-versa agora […] E para eu fazer essa migração pra cá, pra São Paulo, passar três dias longe delas, ou quatro dias longe das minhas filhas e da Flávia, mexeu muito comigo. Chorei, fiquei emocionado, fiquei pensando a respeito, refletindo, por mais que tivesse o projeto. Mas a fiel da balança é a Flávia”, disse ele, que precisou ficar em cidade diferente da esposa e das filhas para trabalhar.
