Em uma entrevista franca para a edição de abril da revista GQ, da qual é capa do mês, Ben Affleck abordou pela primeira vez seu divórcio de Jennifer Lopez. O ator de 52 anos garantiu que a separação foi “sem drama”, e que as pessoas ficariam entediadas se ouvissem uma conversa detalhada sobre sua vida, aparentemente “sensacional”.
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Affleck também negou que o documentário de Lopez, “Greatest Love Story Never Told”, tenha causado qualquer “grande fratura” em seu relacionamento.
Embora Ben reconheceu ser “mais reservado” do que sua ex-esposa, ele admitiu que eles nem sempre tiveram a mesma “atitude em relação” à exposição pública. No entanto participou do projeto por “amar e apoiar” Lopez.
“É preciso assumir o que sabia ao entrar em qualquer relacionamento”, disse, descartando a ideia de que o documentário revelou problemas desconhecidos.
O ator enfatizou então que sente “muito respeito” por J-Lo, e não quis “sugerir” que a “linha entre a vida pública e privada” levou a “negatividade ou julgamento”.
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Ele acrescentou: “Eu não tenho nada além de respeito [por ela]. Acho que há uma tendência de olhar para os rompimentos e querer identificar as causas raiz ou algo assim. Mas, honestamente, como eu disse, a verdade é muito mais cotidiana do que provavelmente as pessoas acreditariam ou seria interessante”, justificou.
O vencedor do Globo de Ouro reforçou que o fim do casamento deles não continha “nenhum escândalo, nenhuma novela [e] nenhuma intriga”.
“A verdade é que, quando você fala com alguém, ‘Ei, o que aconteceu?’ Bem, não há: ‘Foi isso que aconteceu.’ É apenas uma história sobre pessoas tentando descobrir suas vidas e relacionamentos de maneiras que todos nós normalmente fazemos. Não há ‘Fulano fez isso’ ou ‘Este foi o grande evento’”, continuou Affleck.
Ele optou por não compartilhar detalhes específicos, considerando-os “meio embaraçosos” e “vulneráveis”.