Opinião: O problema não é o Big Fone; é o roteiro repetido do “BBB 25”

Opinião: O problema não é o Big Fone; é o roteiro repetido do “BBB 25”


Metade da casa do “BBB 25” estava sentada ao lado do aparelho como se estivessem esperando senha em fila de banco

O Big Fone tocou no sábado, dia 22, e a única surpresa foi que ainda chamam isso de surpresa. Metade da casa do “BBB 25” estava sentada ao lado do aparelho como se estivessem esperando senha em fila de banco. O som estridente tocou, Vinícius atendeu, mandou Maike e Eva pro paredão, e pronto. Cena protocolar, sem emoção, sem reviravolta. Só faltou a produção avisar no telão: “É agora, galera!”

A culpa? Não dá pra jogar nos participantes. Eles só fizeram o óbvio: usaram a previsibilidade do programa a favor deles. O Big Fone costuma tocar em certos dias, certas horas, depois de certas provas. Bingo. O problema é quando um reality show começa a funcionar no piloto automático — e o público percebe.

Nas redes, muita gente reclamou, com razão. A sensação é de que estamos assistindo a uma peça ensaiada. Se até o “imprevisível” virou previsível, o que sobrou do jogo?

A produção do “BBB 25” precisa entender uma coisa: se o Big Fone vira ponto fixo da agenda, perde o impacto. Quer manter o suspense? Muda o horário, toca de madrugada, toca num domingo, toca quando ninguém estiver esperando — ou nem toca. Porque se o público já sabe e os brothers já esperam, não é mais dinâmica, é tabela.

Fique por dentro!

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.

Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.





Source link