Por Rita García – 23/03/25 às 09:01 – Última Atualização: 22 março 2025
Gal Gadot recebeu sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em meio a protestos de alguns manifestantes que interromperam a cerimônia por conta de seu apoio a Israel. A atriz de “Branca de Neve” defendeu sua decisão de apoiar o lugar onde nasceu em uma entrevista à revista “Variety”, publicada esta semana.
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Gadot reconheceu o “desafio para as pessoas falarem nas redes sociais” devido ao “ódio acontecendo e tantos bots e tantas pessoas furiosas”, justificou.
Ela afirmou que sua defesa se baseia em “amplificar as necessidades dos que não têm voz” e que ela desconsidera as reações divisivas.
Mas a atriz assegurou que após os ataques de 7 de outubro de 2023, ela não fala mais de política, pois se considera uma artista que deseja “entreter as pessoas” e “trazer esperança”.
“Quem se importa com a celebridade falando sobre política? Eu sou uma artista. Quero entreter as pessoas. Quero trazer esperança e ser um farol de luz sempre que digo algo sobre o mundo”, comentou, ressaltando o debate sobre o papel das celebridades em questões políticas e sociais.
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A estrela de “Mulher-Maravilha”, confessou que ficou “chocada com a quantidade de ódio, com a quantidade de quanto as pessoas acham que sabem quando na verdade não têm ideia.”
Ela também ficou surpresa “com a forma como a mídia não é justa muitas vezes”, e insistiu que ela “não é uma hater”, mas sim “uma neta de um sobrevivente do Holocausto que foi para Israel e estabeleceu sua família do zero depois que toda a sua família foi apagada em Auschwitz”.
A defesa de Gadot ocorreu em meio a um contexto de crescente tensão e polarização em relação ao conflito Israel-Palestina. Gal Gadot, por ser cidadã israelense, e por ter servido o exército de Israel, sempre defendeu o seu país em situações de conflito.
