Israel lança ataques aéreos contra alvos do Hezbollah no sul do Líbano em resposta ao disparo de foguetes

Israel lança ataques aéreos contra alvos do Hezbollah no sul do Líbano em resposta ao disparo de foguetes


Grupo xiita nega responsabilidade pelo lançamento dos projéteis contra o Estado judeu; instruções para os bombardeios foram ordenadas pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu

Yohmor, LíbanoA fumaça sobe do local do bombardeio de artilharia israelense que atingiu a área da vila de Yohmor, no sul do Líbano, em 22 de março de 2025. Um ataque israelense à cidade de Touline, no sul do Líbano, matou uma mulher em 22 de março, segundo a mídia estatal, após Israel ameaçar uma resposta severa aos foguetes que afirmou terem sido lançados do Líbano.
Ataques aéreos resultaram na morte de uma mulher e de uma menina, além de deixar oito pessoas feridas

Neste sábado (22), o exército israelense lançou uma série de bombardeios contra alvos do Hezbollah no sul do Líbano, seguindo uma ordem do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Essa ação foi uma resposta a um ataque que envolveu o disparo de três foguetes em direção a Israel. O Hezbollah, por sua vez, negou qualquer envolvimento no incidente e reafirmou seu compromisso com o cessar-fogo. Os ataques aéreos resultaram na morte de uma mulher e de uma menina, além de deixar oito pessoas feridas.

As instruções para os bombardeios foram dadas por Netanyahu e pelo ministro da Defesa, Israel Katz, que determinaram que os militares atacassem “dezenas de alvos terroristas” no território libanês. O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Israel alertou que o Exército tomaria medidas severas em resposta a qualquer ataque. A Força das Nações Unidas no Líbano manifestou sua preocupação com a escalada da violência e pediu que as partes envolvidas trabalhassem para manter a estabilidade na região.

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Esses novos ataques comprometem a trégua que havia sido estabelecida entre Israel e Hezbollah em novembro, após um período prolongado de conflitos. Em Gaza, a situação também se agravou, com Israel intensificando os bombardeios, resultando em mais de 400 mortes em um dos dias mais sangrentos do conflito. O ministro Katz, em suas declarações, ameaçou a possibilidade de anexar partes da Faixa de Gaza, caso o Hamas não proceda com a liberação dos reféns, sugerindo até uma “ocupação permanente”.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 





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