Faculdade em São Paulo interdita atlética de medicina após faixa em alusão ao estupro

Faculdade em São Paulo interdita atlética de medicina após faixa em alusão ao estupro


Santa Marcelina tomou a medida de afastar tanto o presidente quanto o vice-presidente da atlética e iniciou uma sindicância que envolve 24 alunos

Reprodução/Redes Sociais faixa em alusão ao estupro santa marcelina
Alunos da Faculdade Santa Marcelina fazem faixa em alusão ao estupro

A Faculdade Santa Marcelina, localizada em São Paulo, decidiu interditar a atlética de Medicina após a exibição de uma faixa que fazia alusão a estupro durante um evento esportivo. A instituição tomou a medida de afastar tanto o presidente quanto o vice-presidente da atlética e iniciou uma sindicância que envolve 24 alunos. A faixa em questão fazia referência a uma música que foi proibida pela faculdade em 2017. A interdição foi comunicada após a frase “entra porra, escorre sangue” ser exibida em um jogo universitário. Em resposta ao incidente, a faculdade anunciou que as ações tomadas incluem a abertura de uma sindicância, a notificação ao Ministério Público, a identificação dos alunos pela Polícia Civil e a suspensão das atividades da atlética até nova ordem.

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O presidente da atlética se desculpou publicamente, afirmando que não tinha conhecimento do conteúdo da faixa antes de posar para uma foto. A frase que gerou controvérsia foi inspirada em uma letra de música que a instituição já havia banido por fazer apologia à violência sexual. A deputada federal Sâmia Bomfim, do PSOL-SP, também protocolou uma denúncia no Ministério Público de São Paulo em relação ao caso. A Faculdade Santa Marcelina se posicionou de forma contrária ao que ocorreu e garantiu que os responsáveis pelo ato serão punidos de acordo com a gravidade da infração.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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