Choque entre Alisson, goleiro do Brasil, e zagueiro colombiano aumentou número de substituições aos quais as equipes tinham direito na partida
Um fato provocou estranheza na vitória do Brasil contra a Colômbia nesta quinta-feira (20/3): a equipe treinada por Dorival Júnior fez sete substituições na partida, extrapolando o limite de cinco alterações permitidas no jogo. Por outro lado, os colombianos sequer utilizaram as cinco alterações permitidas, colocando apenas quatro jogadores em campo. Por incrível que pareça, nenhuma regra foi infringida e não há riscos do Brasil ser punido. O portal LeoDias te explica!
Tanto o Brasil, quanto a Colômbia, ganharam direito a fazer as substituições extras por conta do “protocolo de concussão”. Um choque entre o goleiro do Brasil, Alisson, e o zagueiro da Colômbia, Jhon Lucumí, obrigou as equipes a fazerem alterações. A FIFA, por meio do protocolo, autoriza as equipes a fazerem substituições extras em casos de choques de cabeça e concussão.
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A partir do momento que Jhon Lucumí, que chegou a desmaiar em campo, foi substituído, o Brasil ganhou o direito a fazer mais uma alteração, a fim de manter a “isonomia”. No entanto, logo em seguida, o goleiro Alisson também precisou sair de campo, ativando um novo protocolo de concussão, dando mais uma “substituição extra” às equipes. Com isso, tanto Brasil, como a Colômbia poderiam fazer duas alterações a mais, somando sete no total.
A Colômbia, no entanto, optou por não utilizar todas as alterações às quais teria direito, realizando apenas quatro alterações. O Brasil, por outro lado, se aproveitou e chegou a colocar o zagueiro Léo Ortiz após desempatar a partida, totalizando assim a sétima alteração.