Estreando como Madame Morrible em Wicked 2025, artista reconhece a importância do grupo Rouge como base de sua carreira artística e maturidade atual
Atualmente no palco do musical “Wicked” como Madame Morrible, Karin Hils olha com gratidão para o início de sua jornada artística. O começo tem nome: “Rouge”. O grupo feminino que marcou uma geração nos anos 2000 é, segundo a própria atriz, o ponto de partida para tudo o que veio depois, como contou ao portal LeoDias durante coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (18/3).
“Eu acho que o Rouge foi o start pra isso tudo. Porque ele me possibilitou eu me conhecer tanto quanto como artista, e não só eu me conhecer, mas o grande público me conhecer também como artista”, refletiu ela.
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Karin Hils escalada em “Wicked”Divulgação
Capa do primeiro CD do “Rouge”, lançado em 2002. Da esquerda para a direita: Fantine, Aline, Luciana, Patricia (Lí Marttins) e KarinDivulgação
Integrantes em 2017, em gravação especial de NatalReprodução: Sony Music Brasil
“Rouge” anos depois do início do sucessoReprodução
Para a cantora, não há como separar aquela jovem que subiu ao palco com o “Rouge” da artista madura que vive personagens complexos nos palcos dos musicais. “Sou eu. Com 46 anos, vinte e poucos anos depois, sou eu. Não tem como separar as duas coisas. A Karin de antes é a Karin de hoje, muito mais madura, muito mais consciente da mulher que se tornou, preparada, bem mais empoderada e grata também”, disse, com orgulho.
Ela também destacou que o carinho dos fãs que nasceu naquela época continua até hoje, e tem grande impacto em sua caminhada no teatro musical. “Aprendi com o Rouge que ter o apoio e o carinho dos fãs assim como a gente tá tendo aqui agora com ‘Wicked’, que é o Rouge dos musicais, é maravilhoso! Agradecer o carinho”, completou.
Formado em 2002, o “Rouge” se consolidou como um fenômeno de grupo pop no Brasil. Composto por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Lu Andrade, o grupo rapidamente se destacou no cenário musical brasileiro, vendendo mais de 6 milhões de discos e emplacando hits como “Ragatanga” e “Brilha la Luna”.
Após o término do grupo, Karin se consolidou como atriz, participando de diversas produções de destaque nos palcos brasileiros e, agora, na nova roupagem do musical “queridinho” do momento.
