Pesquisa, que abrangeu dados de 204 países entre 1990 e 2021, revelou que aproximadamente dois terços dos casos estão concentrados em nações de média e baixa renda

Um recente estudo divulgado na revista American Journal of Preventive Medicine aponta que a análise de fatores socioeconômicos é essencial para compreender o aumento dos diagnósticos de Alzheimer em todo o mundo. A pesquisa, que abrangeu dados de 204 países entre 1990 e 2021, revelou que aproximadamente dois terços dos casos de demência estão concentrados em nações de média e baixa renda.

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Os pesquisadores identificaram que desigualdades demográficas, como a renda média, o nível educacional e os investimentos públicos em saúde, estão diretamente relacionados ao aumento dos diagnósticos de Alzheimer. Esses elementos têm um impacto significativo no risco de desenvolvimento ou agravamento da doença, especialmente em países com menos recursos, onde o acesso a serviços de saúde é restrito.
O estudo enfatiza a importância de direcionar esforços para enfrentar o crescimento do Alzheimer, com um foco especial em nações em desenvolvimento. Além disso, os autores do estudo sugerem que a colaboração internacional é fundamental para enfrentar esse desafio.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos