Clube de Manchester anunciou na 3ª feira (11.mar) um projeto de 2 bilhões de euros, com inauguração prevista para a temporada 2030-2031
O CEO do Manchester United, Omar Berrada, admitiu que o clube corre risco de reduzir seu investimento no elenco por conta da construção do novo estádio. O projeto, anunciado na 4ª feira (12.mar.2025), prevê custos de 2 bilhões de libras e só deve ficar pronto na temporada 2030/2031. As informações foram divulgadas pelo The Guardian.
Berrada destacou a intenção do clube de manter a competitividade durante o período de construção. “É um risco. Claramente é algo que nós queremos evitar. Não queremos inibir nossa capacidade de investir no time, queremos continuar sendo competitivos enquanto construímos o novo estádio“, afirmou.
Para reduzir custos, o Manchester United tomou medidas como cortar almoços grátis para funcionários em Old Trafford e no CT de Carrington. Além disso, o novo acionista majoritário, Jim Ratcliffe, implementou cortes de empregos, resultando na demissão de mais de 200 funcionários.
O novo estádio, planejado para ter capacidade para 100 mil pessoas, é visto como uma oportunidade de ampliar a receita do clube. O Old Trafford, com capacidade para 74 mil torcedores, não faz parte dos planos futuros. O United escolheu o escritório de arquitetura Fosters + Partners para liderar o projeto, que espera-se que movimente até 7,3 bilhões de euros para a economia local.
Detalhes sobre o financiamento do projeto ainda não foram revelados.
