Everton Di Souza, o Fofoquito, repórter do “Fofocalizando” detalhou para a reportagem do portal LeoDias o assalto que sofreu enquanto se dirigia ao Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, no último sábado. Ele também desabafou sobre a falta de segurança e, tomado pela indignação, fez sua crítica.
“Foi um transtorno muito grande né. A gente sabe que é bem material que a gente trabalha, rala para conquistar. É telefone caro isso aquilo, mas o mais importante que eu tô vivo graças a Deus. Agradecer a Deus por tudo isso. To me sentindo muito inseguro porque você pensa, você está numa Avenida que tinha uma blitz na frente, há 50 metros sabendo que antes era local super perigoso, não tinha segurança nenhuma próximo ao sambódromo, os carro parado… sensação de revolta com você não pode fazer nada é de insegurança sabe… Bruna a Dani que estavam comigo, minhas produtoras, também o motorista que estava dirigindo. Na hora eu senti a pancada com tudo do vidro, eu virei o rosto para o vidro não ir na minha cara, mas assim acabou cortando o queixo aqui o braço”, iniciou ele.
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Segundo o jornalista, o assaltante parecia ser adolescente de 17 anos, um rapaz bem alto e de boné: “Eu recebi todo apoio das meninas que estavam comigo, depois chegou outro motorista, o motorista não era do SBT, o motorista que prestou serviço pra gente era do Camarote Brahma que levou a gente até lá né, é de uma companhia que eles alugaram.”
Fofoquito ainda falou sobre o transtorno para bloquear o telefone roubado: “Eu poderia não estar aqui pra contar história, podia ter atingido minha veia do pescoço, podia ter atingido meus olhos. E sobre o celular, eu não consegui recuperar o celular… já estou tentando bloquear as coisas, está difícil bloquear a senha, essas coisas, refazer.”
Após ser vítima de um crime, Everton foi andando até um policial: “Eu cheguei a acenar com a mão pra eles irem até lá, ele não foi, eu fui andando, eu não sabia na hora que eu estava sangrando nem nada. Sobre o BO eu registrei pela internet. Nesse dia aí, eu tinha feito minhas, faço minhas orações antes de sair de casa e nesse dia eu pedi proteção. Eu falei: ‘Deus, pode acontecer o que for, mas não tira a minha vida’…tenho certeza que Deus e o Silvio me protegeu da onde ele estivesse.”
Por fim, o repórter fez sua crítica: “Sabe é muito difícil. Quer fazer Carnaval? Faça. Mas faça com segurança. Não faça festa pra bandido. Tem que ter segurança. O que que adianta colocar uma blitz, olhar e o pessoal que para o trânsito por causa da blitz, automaticamente parando o trânsito, os bandido vão invadir os carro, vão quebrar carro, vão fazer isso, vão fazer a festinha deles.”
Este veículo ainda entrou em contato com a Polícia Civil do estado e até o fechamento da matéria não teve retorno.