Apresentador do “Tá na Hora”, do SBT, concedeu entrevista exclusiva ao Programa Flávio Ricco, da LeoDias TV
Há quase três décadas, quando migrou do esporte para coberturas policiais, atribuído também como o ‘mundo cão’, José Luiz Datena começou a fazer muito dinheiro a medida que seu sucesso foi aumentando.
Para ele, em entrevista ao Programa Flávio Ricco, da LeoDias TV, tamanha bagagem nessa área não foi tão satisfatória e qualificada como seu desempenho com reportagens especiais em outras editoriais do jornalismo, inclusive, lá no início de sua carreira, ele afirma que sequer entedia do assunto, apenas era uma cara briguento.
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“Eu acho que eu era melhor repórter de matérias especiais do que repórter de esporte […] Daí eu comecei a ganhar pra cassete, muito dinheiro, dinheiro que eu nunca tinha visto na minha vida, e fazendo programa policial eu não entendia coisa nenhuma daquilo lá”, pontuou Datena, que desde então apresentou as maiores atrações do gênero na televisão brasileira, como “Cidade Alerta”, “Repórter Cidadão”, “Brasil Urgente” e atualmente o “Tá na Hora”.
“Eu nunca me senti muito confortável fazendo programa de polícia, é que eu era um cara meio briguento, meio questionador, e acho que essa forma de questionar fez com que eu fizesse sucesso, que eu falava mais ou menos a língua do povo”, explicou ele, hoje com 67 anos.