Carla Prata retornará ao Sambódromo do Anhembi na madrugada de domingo, 2 de março, para representar, pelo terceiro ano consecutivo, a Acadêmicos do Tucuruvi.
Mesmo diagnosticada com duas condições de saúde que impactam sua mobilidade, a modelo intensificou sua preparação para encarar quase uma hora de desfile.
Carla Prata arrasou no ensaio técnico
Nos meses que antecedem o Carnaval, Carla reorganizou sua rotina para priorizar ensaios e compromissos com a escola. A rainha de bateria convive com miastenia gravis e lipedema.
A primeira é uma doença autoimune rara que compromete a comunicação entre nervos e músculos, resultando em fraqueza muscular, especialmente nos olhos e na garganta. O diagnóstico ocorreu em janeiro de 2017, pouco antes de desfilar pela Unidos de Vila Isabel, no Rio de Janeiro.
O sintoma que a levou a buscar ajuda médica foi a dificuldade para abrir um dos olhos ao acordar. Em casos mais graves, a doença pode comprometer a função respiratória, tornando-se fatal.
O lipedema, por sua vez, interfere no sistema circulatório, gerando acúmulo anormal de gordura, especialmente nas pernas. Além disso, provoca sensibilidade ao toque e aumento da propensão a hematomas.
Fantasia de Carla Prata e expectativas para o desfile
A Acadêmicos do Tucuruvi levará ao Sambódromo o enredo “Assojaba – A busca pelo manto”, em homenagem ao povo Tupinambá. Carla Prata, que tem papel de destaque na escola, promete surpresas em sua fantasia.
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“Tem coisa de praxe que não vai ter e tem coisa que nunca teve. Estou bem ansiosa, na expectativa… meio que faz menção a outro setor da escola de samba”, antecipou.
Os preparativos da agremiação seguem em ritmo acelerado, e, de acordo com Carla Prata, o entrosamento entre os integrantes está “bom demais”.
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Para garantir uma performance impecável, a modelo aposta na meditação como estratégia para manter a calma e administrar suas condições de saúde durante o desfile.
