Trump anuncia substituição de chefe do Exército dos EUA

Trump anuncia substituição de chefe do Exército dos EUA


General Charles Brown foi nomeado pelo então presidente Joe Biden em 2023 e ficaria no posto até 2027

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), anunciou na 6ª feira (21.fev.2025) que irá trocar o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas. O general Charles Brown, nomeado por Joe Biden (Partido Democrata) em 2023, ficaria no posto até 2027.

Brown foi o 2º afro-americano a ocupar a posição no Pentágono. Agora, será substituído pelo tenente-general da Força Aérea John Dan “Razin” Caine. O anúncio foi feito por Trump na Truth Social. Em sua postagem, Trump escreveu: “Gostaria de agradecer ao general Charles Brown pelos seus mais de 40 anos de serviço. Ele é um bom homem e um líder extraordinário”.  

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De acordo com o site da força aérea do país, Caine atuou como diretor associado de assuntos militares na CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos). Ele também já teve funções operacionais, como piloto do caça F-16. 

Trump o descreveu como “um piloto talentoso, expert em segurança nacional, empreendedor de sucesso”. Em seu anúncio, o presidente dos EUA também citou a participação de Caine na “completa aniquilação do califado do ISIS [Estado Islâmico]”.

O republicano declarou que o novo general vai ser responsável por “restaurar a paz através da força, colocar a América em 1º lugar e reconstruir as forças armadas”.

Na mesma publicação, Trump confirmou que deu permissão para o secretário de Defesa, Pete Hegseth, realizar substituições em 5 “posições de alto nível”, que seriam anunciadas em breve. Pouco tempo depois, o secretário compartilhou um comunicado sobre a troca da chefe da marinha, Lisa Franchetti. Ela havia sido a 1ª mulher a servir no Estado-Maior.

Rumores de demissões no exército norte-americano eram esperadas desde a posse de Trump. Além das sinalizações do republicano durante sua campanha, Hegseth já havia mencionado mudanças em oficiais “envolvidos em políticas woke”.





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