Realeza nega ser vítima de transfobia e defende Compadre Washington: “Gostei muito”

Realeza nega ser vítima de transfobia e defende Compadre Washington: “Gostei muito”


Higienizadora hospitalar revelou que não é mulher trans e não viu maldade no vocalista do grupo É o Tchan!, após interação em Belém do Pará

Realeza Kethellen Narrany, travesti e higienizadora hospitalar, se manifestou nesta sexta-feira (21/2) sobre a polêmica envolvendo Compadre Washington. Por meio de uma transmissão ao vivo no Instagram, entregou que gostou da interação no palco com o cantor e não viu nada grave na brincadeira, feita pelo vocalista do É o Tchan!. Além disto, deixou claro que não é trans, se considerando um gay que se veste de mulher e sendo assim não viu preconceito.

“Olá, gente! Boa tarde! Como tudo me conhece, sou Realeza Kethellen Narrany, como sempre falo, a única do leque. O que foi que houve nessa hora? Gente, foi apenas uma brincadeira e uma resenha em cima do palco. Agradeci muito quando ele me chamou, entendeu? Gostei muito! Não vi nada de errado como todo mundo está falando, ok? Ele me chamou, subi, brinquei e eu gostei muito. Bebi um pouco, não lembro mais de nada, mas para mim foi só uma resenha”, disparou a personalidade da internet.

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Compadre Washington é acusado de transfobia ao constranger fã trans em show Compadre Washington é acusado de transfobia após constranger fã trans em show: “mamãe não batizou você assim”Foto: Reprodução

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“Depois de um tempo estourou isso aí, para mim estou de boa e aceito, sim, a desculpa dele. Porque todo mundo erra, o ser humano, então vou aceitar, entendeu? Fiquei muito triste! Muitos falam muita merd* e é por isso que vim me pronunciar. Não aguento mais, gente. Eu te juro! Não sabia que ia ser famosa de um dia para o outro”, completou Kethellen. Em entrevista ao Extra, a paraense de 44 anos, cravou que não vai acionar a Justiça e está muito tranquila quanto ao diálogo durante o show.

“Em nenhum momento me senti constrangida com a brincadeira. Vou continuar indo aos shows e admirando o trabalho dele. Não estou com raiva nem pretendo processá-lo. Não há nada pelo que ele precise se desculpar, porque eu não me senti mal. Eu não me identifico como trans, pois não tenho nome social nem prótese. Sou um gay que se veste de mulher”. O vídeo gravado em Belém do Pará já atingiu milhares de visualizações e recebeu uma enxurrada de críticas, entretanto, a principal figura envolvida no caso faz questão de defender o ídolo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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