Pedro Manso é o convidado de Danilo Gentili nesta quinta-feira, 20 de fevereiro. O humorista vem ao The Noite, do SBT, para falar sobre seu estado de saúde atual e relembrar passagens marcantes de sua trajetória.
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Após suspeitar de um diagnóstico de demência por episódios de esquecimento, revela o que de fato aconteceu: “Fiz 3 tomografias e constou que o lado esquerdo do meu cérebro foi corroído pelo vírus da COVID. Muitas pessoas não sabem disso, mas quando a covid não é tratada – segundo o médico – ele ‘come’ uma parte do cérebro onde dá essa parada do esquecimento. Quando ele falou ‘é reversível’, aí eu respirei. Estou fazendo tratamento ainda”.
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Ao recordar um momento de sufoco que viveu por causa de um engasgo com torresmo, conta ter recebido uma ligação de Celso Portiolli logo após ter conseguido se recuperar do susto. “Cinco minutos depois o Celso Portiolli me ligou e disse ‘você está bem? Estou preocupado com você, porque tive uma sensação de que você não estava bem’. Ele pressentiu ali, porque eu ia morrer”, declara.
Famoso especialmente por suas imitações, responde quantas personalidades tem em seu portfólio: “365 personagens, por aí. Contando rádio, televisão. O Tom Cavalcante disse que eu sou o maior imitador da América”. E cita quem são seus ídolos no meio: “Meus dois maiores professores são meu saudoso amigo Shaolin e Tom Cavalcante. O Shaolin me ensinava a fazer caras e bocas”.
Com um passado difícil, Pedro diz ter passado fome na infância e conta que fez muitas coisas para sobreviver: “Morei praticamente embaixo da ponte, passei por muitas humilhações…. Juntava osso de boi para vender, juntava ferro velho…. Tirava areia dos rios para vender para as lojas de materiais de construção”. Para finalizar, ele elege suas imitações preferidas e pontua: “Faustão, Valdemiro, Galvão Bueno, Romário, Zico, Silvio Santos e Ronaldo Fenômeno”.