Javier Milei transforma Banco de la Nación em sociedade anônima apesar de rejeição do Congresso

Javier Milei transforma Banco de la Nación em sociedade anônima apesar de rejeição do Congresso


Segundo as diretrizes do novo decreto, o Estado argentino manterá maior parte do capital social da instituição, com 99,9%,

EFE/EPA/MARTIN DIVISEKjavier milei
Governo já havia listado o banco entre as empresas estatais que poderiam ser privatizadas

O presidente argentino, Javier Milei, decretou a transformação do Banco de la Nación em uma sociedade anônima, mesmo após a rejeição da privatização pelo Congresso. “A transformação do Banco de la Nación Argentina em uma sociedade anônima contribuirá para a modernização de sua estrutura jurídica e operacional, permitindo maior flexibilidade em sua gestão e adaptação às melhores práticas do mercado financeiro”, diz o decreto. O governo já havia listado o banco entre as empresas estatais que poderiam ser privatizadas, mas a proposta não obteve apoio no Parlamento. A reação dos sindicatos bancários foi imediata, com críticas ao decreto. Eles argumentam que é incoerente tentar vender uma instituição que apresenta bons resultados.

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Em 2024, o Banco de la Nación registrou um aumento superior a 600% em seus desembolsos, além de expandir sua participação no mercado para 17,5%, o que demonstra sua eficácia. Segundo as diretrizes do novo decreto, o Estado argentino manterá a maior parte do capital social do banco, com 99,9%, enquanto a Fundação Banco de la Nación ficará com apenas 0,1%. Essa estrutura visa garantir que o governo continue a ter controle significativo sobre a instituição, mesmo com a mudança de status.

Em resposta à nova medida, o sindicato La Bancaria declarou estado de alerta e anunciou mobilizações contra a decisão do governo.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





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