Influenciadora foi assassinada pelo noivo, e o caso gerou grande comoção nas redes sociais em 2021
Gabby Petito parecia ter a vida dos sonhos: seu trabalho era viajar e documentar tudo em seu canal no YouTube, ao lado do noivo, Brian Laundrie. Em agosto de 2021, no entanto, sua vida virou um pesadelo com seu desaparecimento, seguido do suicídio de seu parceiro. Agora, um documentário da Netflix, “Homicídio nos EUA: Gabby Petito”, revela informações inéditas sobre o caso.
Famosa nas redes sociais, Gabby chocou a todos com seu desaparecimento, que gerou uma verdadeira campanha de buscas e mobilizou a internet naquele ano. Seu corpo foi encontrado em 19 de setembro, em um parque de Wyoming, com sinais de estrangulamento. Brian, seu noivo, passou a ser considerado suspeito e, semanas depois, cometeu suicídio, além de deixar uma carta detalhando o assassinato.
Veja as fotos
Documentário resgata o caso Gabby PetitoFoto/Netflix
Documentário resgata o caso Gabby PetitoFoto/Netflix
Documentário resgata o caso Gabby PetitoFoto/Netflix
Documentário traz luz ao caso:
Meses antes do desaparecimento, a polícia já havia sido chamada para uma briga do casal. Ao chegarem ao local, os oficiais encontraram a influenciadora chorando, e ela relatou ter problemas de saúde mental. O episódio aumentou as suspeitas sobre Brian. Além disso, ele retornou sozinho para casa, antes que o desaparecimento da noiva fosse registrado.
No documentário, dirigido por Julia Willoughby Nason e Michael Gasparro, é revelado que Gabby fez uma ligação para seu ex-namorado no dia em que a polícia acredita que ela foi morta. A chamada foi vista como um pedido de socorro, sugerindo que a influenciadora já temesse por sua vida. Além disso, há indícios de que Brian ligou para seus pais, informando sobre o assassinato e mencionando que precisaria de um advogado.
Por fim, os pais de Gabby também se recusaram a participar do documentário, e os diretores respeitaram essa decisão, mantendo o foco nas investigações e novos detalhes do caso. “Tivemos que respeitar isso. Você pode fazer apenas até certo ponto, e não somos uma organização de notícias. Não vamos ficar em frente à casa deles pedindo para participarem da série”, afirmaram.
