Na audiência, o tenente-coronel passou mal após ouvir o comunicado do juiz Airton Vieira e foi rapidamente socorrido por assistentes do STF antes de ser encaminhado a um presídio militar em Brasília
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O tenente-coronel Mauro Cid desmaiou durante uma audiência ao ser informado sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou sua prisão a partir de 22 de março de 2024. Na audiência, o juiz Airton Vieira comunicou que a prisão preventiva de Cid deveria ser cumprida imediatamente. Imagens do momento mostram o militar passando mal ao ouvir a notícia, sendo rapidamente socorrido por assistentes do Supremo antes de ser encaminhado a um presídio militar em Brasília. Em sua defesa, Cid negou as acusações de pressão por parte da Polícia Federal, afirmando que os áudios divulgados eram apenas um desabafo feito a um amigo.
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Ele expressou sua indignação com o vazamento das gravações, que o fez sentir que havia perdido o direito de se comunicar livremente. O desabafo de Cid incluía menções ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a generais da reserva, revelando sua percepção de que sua carreira no Exército estava em risco. O tenente-coronel relatou um sentimento de isolamento e abandono, destacando que sua situação impactava negativamente suas relações com outros membros das Forças Armadas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira