Campanha contra gramado sintético é aderida por jogadores de futebol como Neymar e Gabigol

Campanha contra gramado sintético é aderida por jogadores de futebol como Neymar e Gabigol


Para jogadores de futebol, o gramado artificial atrapalha na performance em campo

Os jogadores de futebol brasileiros estão em intensa campanha nesta terça-feira (18/2) nas redes sociais. O tema: o polêmico uso do gramado sintético nos estádios.

Nomes como Neymar, do Santos; Gabigol, do Flamengo; Arrascaeta, do Flamengo; Thiago Silva, do Fluminense; Lucas Moura, do São Paulo; Alan Patrick do Inter e tantos outros publicaram a mesma mensagem, que faz uma reflexão sobre a artificialidade dos gramados atuais.

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Reprodução: Instagram

Neymar Jr. fala sobre os gramados sintéticosReprodução: Instagram

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Arrascaeta fala sobre os gramados sintéticosReprodução: Instagram

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Thiago Silva fala sobre os gramados sintéticosReprodução: Instagram

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Lucas Moura fala sobre os gramados sintéticosReprodução: Instagram

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Gabigol fala sobre os gramados sintéticosReprodução: Instagram


“Futebol profissional não se joga em gramado sintético” é a mensagem principal do movimento.

Para os jogadores, o caso é preocupante para o futebol brasileiro. O  texto publicado por Neymar afirma: “É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos. Objetivamente, com tamanho e representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim”.

Ainda na publicação, as ligas mundiais de futebol são citadas, afirmando que investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado, o que deveria ocorrer também no Brasil. “Se o Brasil deseja definitivamente estar inserido como protagonista no mercado do futebol mundial, a primeira medida deveria ser exigir qualidade do piso que os atletas jogam e treinam”, finalizou.

O conselho técnico da série A definirá os itens do regulamento do Brasileirão e, entre as pautas, estará a questão do uso dos gramados sintéticos. Segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), uma versão do documento já foi feita, mas pode ser alterada até um mês antes do início da competição, que começa no dia 29 de março.



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