Presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de ‘lenga-lenga’ a falta de autorização do instituto para explorar petróleo na Foz do Amazonas e foi criticado por ambientalistas
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O Observatório do Clima expressou preocupações sobre uma suposta “ofensiva” do governo federal em relação ao Ibama, especialmente após a eleição de Davi Alcolumbre para a presidência do Senado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou descontentamento com a ausência de autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, prometendo trabalhar para reverter a proibição de pesquisas na área. A ONG Greenpeace levantou alertas sobre os potenciais danos ambientais e a ausência de uma transição energética adequada.
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Segundo a organização, é inaceitável que a exploração de petróleo na Amazônia seja discutida em função de interesses políticos, enfatizando a necessidade de o Brasil priorizar uma matriz energética baseada em fontes renováveis. Com o leilão da ANP agendado para 17 de junho, a expectativa é de que haja uma intensa disputa entre o Ministério de Minas e Energia e o Ministério do Meio Ambiente. O Ibama, por sua vez, está atualmente avaliando um pedido da Petrobras para a perfuração de um poço na bacia da Foz do Amazonas, o que pode intensificar as tensões entre as diferentes esferas do governo.
A pressão sobre o Ibama para facilitar a exploração de petróleo na Margem Equatorial tem gerado críticas de diversas organizações ambientais. A situação levanta questões sobre a sustentabilidade das políticas energéticas do Brasil e a necessidade de um compromisso mais firme com a proteção ambiental em meio a interesses econômicos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias