Hipotecas foram responsáveis por uma parte significativa, somando US$ 12,61 trilhões, com um acréscimo de US$ 11 bilhões em comparação ao trimestre anterior
No último trimestre de 2024, as famílias americanas viram sua dívida total crescer em US$ 93 bilhões, representando um aumento de 0,5%, totalizando US$ 18,04 trilhões, conforme revelado pelo Relatório Trimestral sobre Dívida e Crédito das Famílias do Federal Reserve de Nova York. Esse crescimento reflete uma tendência de endividamento que continua a impactar a economia. Dentre os diferentes tipos de dívida, as hipotecas foram responsáveis por uma parte significativa, somando US$ 12,61 trilhões, com um acréscimo de US$ 11 bilhões em comparação ao trimestre anterior.
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Além disso, a dívida relacionada a cartões de crédito também apresentou um aumento expressivo, subindo US$ 45 bilhões e alcançando um total de US$ 1,21 trilhão. Outro aspecto relevante é o endividamento vinculado a automóveis, que cresceu em US$ 11 bilhões, totalizando US$ 1,66 trilhão. Apesar do aumento na dívida, a inadimplência em empréstimos de automóveis e cartões de crédito se manteve em níveis elevados, enquanto a situação das hipotecas permaneceu estável, indicando uma possível diferença nas condições de pagamento entre esses tipos de crédito.
A transição para a inadimplência grave também se intensificou, afetando empréstimos de automóveis, cartões de crédito e saldos de crédito com garantia em imóvel. Em contrapartida, o volume de novas hipotecas originadas apresentou um leve aumento, com US$ 465 bilhões em hipotecas recém-emitidas no quarto trimestre de 2024, sugerindo uma leve recuperação no mercado imobiliário.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias