Casal esclareceu caso de agressão em vídeo ao portal LeoDias e afirmam que estão bem após desentendimento
Um caso de agressão chegou à equipe do portal LeoDias nas últimas semanas. O músico Chorão, do grupo de pagode “Os Travessos”, esteve na delegacia na noite do dia 3 de fevereiro. Ele foi acusado de agredir a namorada, Ketlin Hernandes, caso revelado pelo portal Metrópoles. Nesta quinta-feira (13/2), Ketlin repassou detalhes com exclusividade para o portal LeoDias sobre como está a relação com o cantor.
Em vídeo enviado à reportagem, Ketlin aparece ao lado de Chorão e explica que o casal se resolveu. Chorão inicia o vídeo, esclarecendo o caso: “Vivemos dias bem difíceis, com o falecimento da minha mãe. Enfim, acabamos nos desentendendo por outros motivos. O que mais aconteceu, meu anjo?”, perguntou Chorão à namorada.
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Ketlin, então, relata: “Aconteceu que eu estava alterada. Fui para cima dele e ele segurou meus braços. Acabaram que, por conta da discussão, chamaram a polícia. Os policiais chegaram, nos levaram para a delegacia. Os dois estavam com a cabeça quente, mas não teve agressão. Ele apenas segurou para eu não ir para cima dele. Eu, por ser muito branca, acabei ficando machucada”, disse Ketlin no vídeo. Assim que acaba de se pronunciar, o músico dá um beijo no rosto da namorada.
Em outro vídeo que a reportagem teve acesso, Chorão conta que o casal está bem. “Na verdade, nunca terminamos. Já nos esclarecemos para vocês saberem que tá tudo certo. Tamo junto, Deus abençoe”, revelou.
O portal LeoDias teve acesso ao boletim de ocorrência, registrado na 58ª Delegacia de Polícia na Vila Formosa, em São Paulo, na madrugada do dia 4 de fevereiro.
O documento informa que, em depoimento aos agentes, Ketlin relatou que Chorão a teria agredido após ela chamá-lo de “noia”. Enfurecido, ele teria batido na mulher e ela revidou, dando tapas no rosto dele.
O casal começou a namorar em dezembro do ano passado, mas já se conhecem há 26 anos, como narrado no documento. A confusão teria começado após o vocalista pedir dinheiro e ela se recusar a dar. A polícia entendeu o caso como violência doméstica.