A semana agitada de Kanye West nas redes sociais finalizou com seu empresário Daniel McCarney, da agência de talentos “33 & West”, terminando a relação laboral com o rapper, após uma série de comentários antissemitas e pró-nazistas feitos no X, além do lançamento de uma camiseta com a marca de uma suástica em seu site de moda Yeezy, que já está fora do ar.
Site de Kanye West, Yeezy, é fechado após vender camisetas com suástica
As ações do cantor, que agora quer ser chamado de Ye, geraram grande repercussão e críticas, levando ao rompimento de seu contrato com a agência e ao fechamento de seu site de moda.
O processo movido por uma ex-funcionária também adiciona mais uma camada de complexidade à situação. A mulher acusou o cantor de fazer comentários antissemitas a ela antes de sua demissão em 2024.
A revista “Forbes” relata que a ex-especialista em marketing, que optou por permanecer anônima, entrou com documentos em um tribunal superior da Califórnia, “alegando discriminação e assédio sexual e religioso”.
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O advogado da autora, Carney Shegerian, disse à publicação que Ye “travou uma campanha implacável e deliberada de antissemitismo e misoginia contra sua cliente”. Capturas de tela dos supostos textos de Ye foram amplamente compartilhadas online, com fãs se voltando contra o cantor por seus comentários.
O rapper ainda não comentou sobre ter sido dispensado como cliente da 33 & West.