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Uma investigação da Polícia Federal (PF) indica que o deputado Bosco Costa (PL-SE) utilizou a esposa e o filho para ocultar recursos desviados de emendas parlamentares destinadas à saúde no município de São José de Ribamar (MA). As informações são de reportagem do portal G1 publicada nesta terça-feira (11) e assinada pela jornalista Camila Bomfim.
De acordo com a investigação, 25% dos valores das emendas, que deveriam ser integralmente aplicados na área da saúde, eram pagos como propina. A PF anexou ao inquérito extratos bancários que, segundo a corporação, comprovam transferências suspeitas, incluindo um pagamento de R$ 40 mil em dezembro de 2020 para a conta de Maria Rivandete de Andrade, esposa do deputado. Além disso, Thales Andrade Costa, filho de Bosco Costa, teria participado ativamente das negociações ilícitas.
A Procuradoria-Geral da República denunciou os deputados Bosco Costa, Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil (PL-MA) por suposta “comercialização de emendas parlamentares”. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidirá, no fim deste mês, se os parlamentares se tornarão réus pelo esquema de desvio de verbas federais.
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