O retorno de Gracyanne Barbosa ao “BBB 25” causou impacto imediato no confinamento. Poucas horas depois de ver todos os brothers enfrentarem restrições no “Tá com Nada”, ela discutiu com Diogo Almeida na cozinha da casa. “E sou uma pessoa que pensa muito antes de tomar uma decisão”, afirmou o ator ao justificar sua escolha de indicar Aline Patriarca, seu affair no programa, ao Paredão.
Gracyanne discordou: “Mas tem coisas na vida que não tem como pensar”. Quando Diogo tentou continuar sua explicação, ela interrompeu: “Não, não quero. Completa aí para o pessoal. Minha opinião não vai mudar”. A conversa ficou mais tensa quando Diogo mencionou que Gracyanne já havia dito que o admirava. Ela rebateu: “Como homem, eu não te admiro. Como homem você não defender a mulher, eu achei um bosta, atitude de m*rda”.
BBB 25: O que tem no Tá com Nada?
Ela reforçou seu posicionamento ao criticar a postura do participante: “Eu fiquei feliz porque você ganhou o carro. Eu ficaria por qualquer pessoa. Eu não deixei de te admirar, você é inteligente. Só que eu não te admiro como homem. Como homem te achei um m*rda e continuo achando, tomara que eu mude minha opinião”. Por fim, garantiu que não tinha intenção de agredir Diogo: “Não vou bater nele não, não precisa me segurar”.
Após voltar do isolamento no Quarto Secreto, Gracyanne compartilhou sua frustração com os colegas sobre a dinâmica do jogo. Para ela, o confinamento estava monótono. “O que eu vi como telespectadora, achei chato. Falei: ‘Não vai acontecer nada? Tudo de boa’. Não é um jogo disso, gente”, desabafou. A ex-esposa de Belo destacou que esperava mais movimentação e estratégias dentro do programa.
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“Quando a gente está em casa, a gente tem que se ligar, a gente assistia e ficava: ‘Caraca, agora foi, isso aí, fala dele mesmo’”, comentou ela, em suma. apontando que a expectativa do público nem sempre se reflete nas ações dos brothers. A passagem pelo Quarto Secreto permitiu que ela analisasse melhor o comportamento dos participantes. “Principalmente, porque quem está em casa vê várias situações que a gente não vê aqui”, destacou.
Essa visão externa fez com que ela percebesse falhas na estratégia de alguns jogadores e a falta de engajamento em algumas movimentações dentro da casa. Outro ponto levantado por Gracyanne foi a influência da edição na percepção do público. “Lógico que para quem está em casa é mais fácil criar os embates, porque aqui a gente não vê tudo”, afirmou. Segundo ela, a diferença entre o que os telespectadores acompanham e a experiência dos confinados pode impactar a forma como o jogo se desenvolve.