EUA não financiarão reconstrução de Gaza, diz Casa Branca

EUA não financiarão reconstrução de Gaza, diz Casa Branca


Afirmação surge em um contexto em que o presidente Donald Trump está focado em erradicar o Hamas e estabelecer a paz na região

EFE/EPA/MOHAMMED SABERPalestinos procuram corpos e sobreviventes entre os escombros de uma casa destruída e um carro danificado após ataques aéreos israelenses em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza
Deir Al-balah (-), 22/12/2024. – Palestinos procuram corpos e sobreviventes entre os escombros de uma casa destruída e um carro danificado após ataques aéreos israelenses em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, em 22 de dezembro de 2024. Segundo o Ministério da Saúde Palestino em Gaza, mais de 30 pessoas foram mortas em toda a Faixa de Gaza em uma série de ataques aéreos israelenses durante a noite e início de 22 de dezembro. Mais de 45.000 palestinos e mais de 1.400 israelenses foram mortos, de acordo com o Ministério da Saúde Palestino e o Exército Israelense, desde que militantes do Hamas lançaram um ataque contra Israel a partir da Faixa de Gaza em 7 de outubro de 2023, seguido pelas operações israelenses em Gaza e na Cisjordânia.

Os Estados Unidos não se comprometerão a financiar a reconstrução da Faixa de Gaza, conforme declarou a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt. A afirmação surge em um contexto em que o presidente Donald Trump está focado em erradicar o Hamas e estabelecer a paz na região. Leavitt destacou a grave situação de falta de água e eletricidade enfrentada pela população de Gaza. Durante a mesma declaração, a secretária mencionou a proposta de Trump de realocar temporariamente os habitantes de Gaza até que sejam criadas condições adequadas para a habitação. Essa sugestão inclui a possibilidade de um reassentamento permanente em outra área, uma ideia que foi discutida em um encontro entre Trump e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

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Além das questões relacionadas a Gaza, Leavitt também revelou que Trump planeja assinar uma ordem executiva que proíbe a participação de pessoas designadas como homens ao nascer em competições esportivas femininas. Essa medida representa uma mudança significativa na política do governo em relação a questões envolvendo pessoas transgênero. Essas declarações refletem a postura atual da administração Trump em relação a temas delicados, tanto no cenário internacional quanto nas questões sociais internas.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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