Carlos Tramontina se diverte na Festa da Firma

Carlos Tramontina se diverte na Festa da Firma



O jornalista Carlos Tramontina é o convidado especial desta semana no Festa da Firma Podcast, apresentado pelo humorista Wellington Muniz, o Ceará. Tramontina trouxe revelações sobre sua trajetória de 43 anos no jornalismo, sua saída da TV Globo, além de momentos marcantes e engraçados da carreira. O episódio promete insights valiosos e muitas histórias curiosas.

Logo no início da conversa, Tramontina esclareceu um equívoco comum sobre seu sobrenome: ele não é herdeiro da marca de facas Tramontina, apesar de ambos terem origem italiana. “Aqui no Brasil, é um nome renomado, mas na Itália, é tão comum quanto um ‘Silva’ por aqui”, brincou.

Luiz Bacci vai visitar o SBT, diz colunista

Sobre sua relação com tecnologia, o jornalista revelou que prefere escrever sem o uso de Inteligência Artificial. “Eu escrevo melhor porque ela não tem a emoção que eu tenho, não tem o estilo que eu tenho”, destacou.

Saída da TV Globo após mais de quatro décadas

Tramontina também abriu o jogo sobre sua saída da TV Globo, onde trabalhou por 43 anos. Durante a pandemia, ficou um ano e quatro meses em casa, o que o levou a refletir sobre novas possibilidades profissionais. “Sempre recebi muitos convites, mas pelo contrato que eu tinha, não podia aceitar. Quando voltei ao presencial, fiquei mais seis meses e, na virada para 2022, comuniquei minha decisão de sair em 2022.”

Sobre o motivo principal de sua saída, ele brincou: “Eu não aguentava mais botar terno todo dia”.

Vida pós-TV, memes e paixão pelo montanhismo

Atualmente, Tramontina se dedica a projetos como podcasts, livros e palestras. Ele também comentou sobre o famoso meme “Seis e ônibus” e como lidou com a repercussão. “Assumi o erro e levei na brincadeira. Isso me aproximou das pessoas, que perceberam que eu erro como todo mundo.”

O jornalista ainda compartilhou sua paixão pelo montanhismo, que começou após uma viagem ao Chile. “No ano 2000 fui esquiar pela primeira vez, fui esquiar no Chile com minha família e quando olhei aquelas montanhas lá eu falei cara eu quero ver os monstros que existem no mundo coberto de gelo. No ano seguinte, fui ao acampamento base do Everest, a 5.300 metros de altitude.”

Para o futuro, Tramontina revelou um plano inesperado: “Ninguém sabe, mas eu vou morar no interior. Quero uma vida híbrida entre o interior e a capital.”



Source link