A ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana foi presa em 16 de novembro de 2024 por suposta ligação ao tráfico de drogas
Após ter três pedidos de habeas corpus negado, o portal LeoDias descobriu que a ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana, segue tentando deixar a prisão, pedindo desta vez uma reconsideração em cima de seu último habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A dançarina foi presa no dia 16 de novembro de 2024 por suposta ligação ao tráfico de drogas.
Ao todo a bailarina já teve três pedidos de liberdade negados, sendo dois no STJ e um no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN).
A decisão do pedido de reconsideração está na mesa do ministro Rogério Schietti Cruz.
Veja as fotos
Natacha HoranaReprodução / Instagram
Natacha HoranaReprodução / Instagram
Natacha HoranaReprodução / Instagram
Natacha Horana tem 33 anosReprodução: Instagram/Natacha Horana
No Instagram, Natacha publicou em agosto uma foto perto de piscina e escreveu na legenda “Feliz no simples”Reprodução: Instagram/Natacha Horana
Natacha HoranaReprodução / Instagram
Natacha HoranaReprodução Instagram
Defesa de ex-bailarina do Faustão entra com pedido de habeas corpusReprodução/Instagram
Habeas corpus negados
O último pedido de habeas corpus foi negado no dia 27 de dezembro de 2024, pelo ministro Heman Benjamin.
O Tribunal não aceitou revisar a decisão, pois o relator entendeu que o novo recurso não trouxe nenhum argumento ou fato relevante que pudesse justificar uma mudança no entendimento já firmado em outras decisões.
Vale destacar que, de acordo com documentos obtidos pelo portal LeoDias, Natacha Horana está supostamente envolvida na Operação Argento, e seu pedido de prisão foi protocolado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte e pela Receita Federal.
A ex-bailarina,que trabalhou no programa de Faustão entre 2015 a 2021, é investigada por associação a um grupo que supostamente utilizava empresas de fachada e postos de combustíveis, além de realizar transações de compra e venda de imóveis de alto padrão e adquirir cavalos de raça, como formas de lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
