Rui Costa anuncia novo pacote de apoio ao Rio Grande do Sul

Rui Costa anuncia novo pacote de apoio ao Rio Grande do Sul


Fase, que conta com um fundo de R$ 6,5 bilhões, visão não apenas restaurar as estruturas danificadas, mas também aumentar a resiliência do estado frente a eventos climáticos extremos

Wagner Lopes/CCReunião de balanço de ações para o Rio Grande do Sul
Chuvas consideradas a maior tragédia climática da história do Brasil, resultando em 183 mortes e 27 desaparecidos

O governo federal, em conjunto com a administração do Rio Grande do Sul, deu início a uma nova fase de apoio ao estado, que ainda se recupera das severas chuvas que ocorreram em maio do ano passado. Durante a primeira reunião do Conselho de Monitoramento das Ações e Obras para a Reconstrução, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou um conjunto de iniciativas voltadas para a recuperação e adaptação climática da região. O novo pacote de apoio será viabilizado através do Novo PAC, que conta com um fundo de R$ 6,5 bilhões, sob a gestão da Caixa Econômica Federal. As obras visam não apenas restaurar as estruturas danificadas, mas também aumentar a resiliência do estado frente a eventos climáticos extremos, como os que ocorreram em 2024.

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Entre as principais obras que receberão atenção estão a construção de diques em várias cidades, incluindo Porto Alegre, Alvorada e Gravataí, além de uma estação de bombeamento de águas pluviais em Eldorado do Sul. Também está prevista a implementação de um sistema de diques em municípios como Canoas, Esteio e São Leopoldo, bem como melhorias nos sistemas de proteção na região metropolitana. Rui Costa assegurou que os recursos para essas obras estão garantidos, enfatizando a importância da colaboração entre os diferentes níveis de governo. O governador Eduardo Leite, que participou da reunião, ressaltou a necessidade de um diálogo contínuo entre as esferas municipal, estadual e federal para o sucesso das iniciativas.

Em relação às indenizações para desapropriações, o ministro esclareceu que elas serão realizadas de acordo com a legislação vigente, levando em consideração a avaliação do local, sem se restringir ao teto do programa Minha Casa, Minha Vida. Essa abordagem visa garantir que as compensações sejam justas e adequadas às circunstâncias. As chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em abril e maio do ano passado foram consideradas a maior tragédia climática da história do Brasil, resultando em 183 mortes e 27 desaparecidos.

Além disso, 323 municípios foram declarados em estado de emergência, com 95 deles enfrentando calamidade pública, evidenciando a gravidade da situação enfrentada pela população local.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





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