Thelminha celebra 20 anos de Carnaval e estreia no Salgueiro: “Vou me entregar”

Thelminha celebra 20 anos de Carnaval e estreia no Salgueiro: “Vou me entregar”


Ela iniciou no Carnaval em 2006 pela Mocidade e desfilou na área das passistas da agremiação. Depois, passou por São Clemente e Mangueira

A ex-BBB20 Thelma Assis foi uma das presenças no Esquenta Camarote Bar Brahma que aconteceu no último fim de semana, em São Paulo, e conversou com a repórter do portal LeoDias, Mônica Apor. Ela comentou sobre seus 20 anos participando do Carnaval, da estreia no Acadêmicos do Salgueiro e sobre as mulheres que querem estar no evento somente para ganhar fama.

A médica e anestesiologista tem uma ampla experiência na maior festa do Brasil: “Eu acho que eu vivi o Carnaval de todos os lados porque lá atrás ninguém me conhecia. Eu fiz comissão de frente, já fui ritmista, toquei na bateria, fui passista e hoje com mais visibilidade, com mais holofote, é gostoso do mesmo jeito e cada ano é uma nova emoção, é muito bom… Sempre fui sambista. Eu sou apaixonada pelo samba.”

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Thelma Assis em entrevista ao portal LeoDiasPortal LeoDias

Reprodução Instagram

Thelma AssisReprodução Instagram

Thelma Assis (Foto: Reprodução/Instagram)

Thelma AssisThelma Assis (Foto: Reprodução/Instagram)


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Ela iniciou na festa em 2006, pela Mocidade, e desfilou na área das passistas da agremiação. Ela também passou por São Clemente e Mangueira. A ex-BBB não escondeu o nervosismo de estrear na escola de samba do Rio de Janeiro:

“Sempre dá [nervoso]. No Rio de Janeiro as escolas de samba são de grande peso… Mais uma vez, eu com 20 anos de samba, chego com maior respeito, miudinho. Tem um samba que diz: ‘Alguém me avisou pra chegar nesse chão devagarinho’ é o conselho que eu diria pra todo mundo que tá entrando no Carnaval e vai ser assim no Salgueiro também. Eu vou me entregar.”

Carnaval por holofote

Questionada quanto a mulheres que não tem samba no pé e só participam do evento para ganhar holofotes, ela respondeu: “Eu acho que o Carnaval é um momento de diversão pra todos. É um espaço democrático pra todas as cores, gêneros pra todo mundo, é super acolhedor, mas acho que as pessoas que estão chegando tem que chegar com respeito de saber onde estão entrando, porque o Carnaval carrega muita tradição, as velhas guardas, todas as histórias, é só saber onde tá chegando, chegar com respeito que vai ser acolhida com certeza.”



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