A reestreia está marcada para 10 de fevereiro no lugar de “Cabocla” para homenagear o autor Manoel Carlos
A TV Globo definiu qual novela substituirá “Cabocla” na edição especial. Na tarde da última sexta-feira, dia 24, a emissora oficializou a escolha internamente: “História de Amor”, um clássico de Manoel Carlos que completa 30 anos em 2025. A coluna já havia antecipado que a equipe de programação tinha pedido que a novela de Maneco fosse avaliada com a intenção de exibi-la na “Edição Especial”. Protagonizada por Regina Duarte, Carla Marins e José Mayer, a trama é de 1995 e precisa passar por adaptações técnicas para ser reprisada.
A decisão também celebra os 91 anos do autor, que faz aniversário em 14 de março, e atravessa um momento delicado de saúde. A reestreia está marcada para 10 de fevereiro, e as chamadas começam a ser exibidas a partir desta segunda-, dia 27 de janeiro, trazendo a icônica narração de Dirceu Rabelo.
Os vídeos promocionais destacam os 60 anos da TV Globo e também o legado de Regina Duarte, que deu vida a três inesquecíveis Helenas de Manoel Carlos: em “História de Amor” (1995), “Por Amor” (1997) e “Páginas da Vida” (2006).
A novela foi reapresentada no “Vale a Pena Ver de Novo” entre 2001 e 2002. A sua primeira exibição, em 1995, registrou 34 pontos de audiência. Já a sua exição no “Vale a Pena Ver de Novo”, em 2002, cravou 21 pontos. No ano passado, o VIVA reprisou a história na faixa especial que homenageava os 90 anos de Manoel Carlos.
A trama conta a história de um quadrilátero amoroso entre o endocrinologista Carlos Alberto Moretti (José Mayer), que viveu um romance de dez anos com Sheila (Lilia Cabral), mas acaba se casando com Paula (Carolina Ferraz). Porém, ao longo da trama, o médico se envolve com Helena (Regina Duarte).
Outro drama do folhetim é o vivido pela filha de Helena, a jovem Joyce (Carla Marins), engravida do namorado Caio (Ângelo Paes Leme) logo no início da trama e terá a gravidez rejeitada pelo namorado. Além de sofrer com as consequências da atitude dele, Joyce tem de enfrentar o pai, Assunção (Nuno Leal Maia), um homem conservador que não aceita o namoro da filha.
