Liniker, uma das vozes mais potentes da atual geração de artistas brasileiros, vive um momento de consagração. Com uma agenda repleta de shows e prêmios, a cantora tem se destacado como uma figura emblemática da música e da arte.
Qual a origem do nome ‘Liniker’?
No último final de semana, o nome da artista ficou – e ainda estava até o fechamento desta reportagem – entre os mais citados das redes sociais. Isso porque Liniker literalmente entrega tudo em seus shows. Performance, presença de palco, afinação, emoção, talento nato são sempre citados quando o assunto é a artista.
Seu mais recente álbum, “Caju”, por exemplo, alcançou um sucesso extraordinário. Recebeu destaque como “Álbum do Ano”, “Capa do Ano” e teve faixa-título consagrada como “MPB do Ano” no Prêmio Multishow.
Saiba mais sobre Liniker
A trajetória de Liniker não começou na carreira solo. Em 2015, na cidade de Araraquara (SP), a artista fundou o grupo Liniker e os Caramelows, ao lado de Renata Éssis (voz), Rafael Barone (contrabaixo elétrico), William Zaharanszki (guitarra), Péricles Zuanon (bateria) e Márcio Bortoloti (trompete). Em 2016, o grupo ganhou reforço com Fernando Travassos (teclas), Marja Lenski (percussões acústicas) e Éder Araújo (saxofone).
Juntos, lançaram os EPs “Cru e Caramelows”, além dos álbuns “Remonta” e “Goela Abaixo”. Este último teve, posteriormente, uma versão instrumental sem a participação de Liniker.
Entretanto, em 2020, Liniker anunciou sua saída do grupo para seguir carreira solo. “Às vezes, os sonhos que a gente tem não cabem todo mundo”, disse a cantora em entrevista à Rolling Stone primeiramente. “Quero me dedicar a teatro, cinema… Às vezes, nossos sonhos são díspares”, comentou em seguida.
Conquistas no Grammy e destaque como atriz
Além de brilhar na música, Liniker tem desbravado o universo da atuação. A artista protagonizou, por exemplo, a série “Manhãs de Setembro”, da Amazon Prime Video, onde interpreta Cassandra, uma mulher trans que precisa lidar com a maternidade inesperada.
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O enredo emocionante aborda temas como aceitação, família e a complexidade das relações humanas. A série também conta com Seu Jorge e Linn da Quebrada em papéis marcantes.
No Grammy Latino, Liniker fez história ao se tornar a primeira mulher trans a vencer a categoria “Álbum Popular em Língua Portuguesa” com seu trabalho solo” Índigo Borboleta Anil”. Esse marco consolidou sua relevância cultural e reforçou seu papel como pioneira em diferentes áreas artísticas.
Com turnê agendada na Europa, Liniker expande seu sucesso, provando que seu talento vai além. E que venham mais êxitos!