Dólar deve fechar o ano em R$ 6, de acordo com os especialistas ouvidos pelo Banco Central; quantia é a mesma do último levantamento
Economistas consultados pelo Banco Central revisaram suas projeções para a inflação, elevando a estimativa para 5,50% em relação ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) até o final de 2025. Essa alteração representa um aumento de 0,42 ponto percentual em comparação com a previsão anterior, indicando que a meta de inflação, que é de 3% com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, será superada.
As expectativas para os anos seguintes também se tornaram menos otimistas. Para 2026, a previsão de inflação subiu para 4,22%, enquanto para 2028, a estimativa é de 3,73%. Apesar da desaceleração do IPCA-15, que registrou uma taxa de apenas 0,11% em janeiro, a menor para esse mês desde a implementação do Plano Real, os analistas ajustaram suas expectativas para a taxa básica de juros.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) está programado para se reunir em breve, onde se espera que a taxa de juros seja elevada em um ponto percentual, passando de 12,25% para 13,25%. Além disso, o boletim Focus, que compila as expectativas do mercado, projeta um crescimento do PIB de 2,06% para este ano. No entanto, as previsões para 2026 e 2027 indicam uma desaceleração econômica. Em relação ao câmbio, a expectativa é que o dólar encerre o ano cotado a R$ 6.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos
