Carnaval 2025 vem aí! Saiba quais serão os enredos das escolas de samba do Rio e São Paulo

Carnaval 2025 vem aí! Saiba quais serão os enredos das escolas de samba do Rio e São Paulo


Os preparativos para o Carnaval 2025 não param. As escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro e de São Paulo estão há meses realizando o treinamento para o desfile que se aproxima, marcado para os dias 2 e 3 de março.

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Unidos de Padre MiguelReprodução: Instagram

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Imperatriz LeopoldinenseReprodução: Instagram

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Estação Primeira de MangueiraReprodução: Instagram

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Os enredos também já foram traçados, sendo que 9 das 12 escolas do Grupo Especial do Rio vão levar a temática afro para a avenida. O portal LeoDias separou uma lista completa dos temas que cada agremiação abordará. Confira abaixo!

Grupo Especial do Rio de Janeiro

  • Unidos de Padre Miguel: “Egbé Iyá Nassô” – Aborda a figura de Iyá Nassô e o Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho.
  • Imperatriz Leopoldinense: “Ómi Tútu ao Olufon – Água Fresca para o Senhor de Ifón” – Narra a jornada de Oxalá ao reino de Oyó em busca de Xangô.
  • Unidos do Viradouro: “Malunguinho: O Mensageiro de Três Mundos” – Um olhar sobre Malunguinho, entidade afro-indígena representada como Caboclo, Mestre e Exu/Trunqueiro.
  • Estação Primeira de Mangueira: “À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões” – Conta a história da influência negra no centro do Rio de Janeiro.
  • Unidos da Tijuca: “Logun-Edé: Santo Menino Que Velho Respeita” – Exalta o orixá Logun-Edé, filho de Oxum e Oxóssi, como símbolo de força e juventude.
  • Beija-Flor de Nilópolis: “Laíla de todos os santos, Laíla de todos os Sambas” – Celebra a fé em Xangô e o legado de Laíla no Carnaval.
  • Acadêmicos do Salgueiro: “Salgueiro de Corpo Fechado” – Explora a conexão entre humanidade e proteção espiritual.
  • Unidos de Vila Isabel: “Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece” – Aborda o imaginário popular sobre assombrações desde a infância até a vida adulta.
  • Mocidade Independente de Padre Miguel: “Voltando para o futuro, não há limites para sonhar” – Uma jornada futurística que reflete os caminhos para a humanidade.
  • Paraíso do Tuiuti: “Xica Manicongo” – Homenageia a primeira mulher trans do Brasil, nascida no Congo e trazida para Salvador no século 16.
  • Acadêmicos do Grande Rio: “Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós” – Explora entidades encantadas que vivem nas pororocas.
  • Portela: “Cantar será buscar o caminho que vai dar no sol – Uma homenagem a Milton Nascimento” – Reverencia a trajetória de Milton Nascimento.

Grupo Especial de São Paulo

  • Colorado do Brás: “Afoxé Filhos de Gandhy no ritmo da fé” – Explora a cultura afro-brasileira através do Afoxé Filhos de Gandhy.
  • Barroca Zona Sul: “Os nove oruns de Iansã” – Retrata a missão de Iansã nos céus sagrados.
  • Dragões da Real: “A vida é um sonho pintado em aquarela” – Um desfile inspirado na música “Aquarela”, de Toquinho.
  • Mancha Verde: “Bahia, da Fé ao Profano” – Mostra o sincretismo religioso da Bahia.
  • Acadêmicos do Tatuapé: “Justiça – A Injustiça Num Lugar Qualquer É Uma Ameaça À Justiça Em Todo Lugar” – Uma reflexão sobre igualdade e justiça.
  • Rosas de Ouro: “Rosas de Ouro em uma Grande Jogada” – Revela como os jogos retratam culturas e valores ao longo do tempo.
  • Camisa Verde e Branco: “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!” – Celebra o legado de Cazuza.
  • Águia de Ouro: “Em Retalhos de cetim, a Águia de Ouro do jeito que a vida quer” – Uma homenagem a Benito di Paula.
  • Império de Casa Verde: “Cantando Contos: Reinos da Literatura” – Explora clássicos literários e histórias contemporâneas.
  • Mocidade Alegre: “Quem não pode com mandinga não carrega patuá” – Aborda a luta contra o racismo e a intolerância religiosa.
  • Gaviões da Fiel: “Irin Ajó Emi Ojisé” – Faz uma leitura fantástica sobre a história africana.
  • Acadêmicos do Tucuruvi: “Assojaba – A Busca Pelo Manto” – Valoriza o Manto Tupinambá como memória dos povos indígenas.
  • Estrela do Terceiro Milênio: “Muito Além do Arco-Íris” – Exalta a diversidade e a resistência da comunidade LGBTQIA+.
  • Vai-Vai: “O Xamã Devorado y A Deglutição Bacante de Quem Ousou Sonhar Desordem” – Homenageia Zé Celso e o Teatro Oficina.

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