Lexa, no sexto mês de gravidez, foi internada em São Paulo na última segunda-feira, 20 de janeiro, devido a um quadro severo de pré-eclâmpsia. A condição, que causa hipertensão arterial e pode comprometer a saúde da mãe e do bebê, foi confirmada por Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, e divulgada pelo Portal LeoDias. A artista segue recebendo cuidados médicos apropriados.
Darlin Ferrattry, mãe de Lex, compartilhou detalhes sobre a situação em entrevista ao Portal LeoDias. “Eu prefiro que o hospital fale sobre isso. O que eu quero falar é que eu pude subir, abraçar e beijar muito a minha filha e a barriguinha dela. É um momento muito delicado, mas acredito que a fé move montanhas. De coração, é um momento de amor pra Lexa”, afirmou ela, em suma.
Hospital emite novo boletim médico de Lexa
Darlin também destacou o empenho dos profissionais de saúde que cuidam da filha. “Ela está sendo muito bem cuidada, com médicos bem dedicados e que dão todo o suporte. Ela acabou de ser medicada na minha frente e eu vi o cuidado e o amor. Acho que é pensamento positivo e que vai dar tudo certo”, pontuou, em síntese, a mãe de Lexa.
Sonia Abrão comenta sobre a situação de Lexa
Durante o programa “A Tarde é Sua”, Sonia Abrão abordou o estado de Lexa e da bebê Sofia, fruto do relacionamento com o ator Ricardo Vianna. Segundo a apresentadora, as próximas semanas serão decisivas.
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“Se ela fechar até 24 semanas, ou seja, mais uma semaninha, e as coisas melhorarem, estabilizarem um pouco, os exames da Lexa, principalmente de proteína nos sangues porque isso afeta os rins em função do aumento da pressão, ela vai ter mais chances”, explicou. Sonia detalhou o cenário possível após as 24 semanas.
“Ela vai ter que aguentar só mais três semaninhas pra eles poderem fazer o parto. A partir daí, ela vai ser cuidada como todo prematuro, vai ficar na UTI neonatal, e realmente, se Deus quiser, vai se recuperar”, disse. A apresentadora também destacou o risco atual. “Nesse período de 23 semanas, a Sofia tem chances de sobreviver de apenas 25%”, lamentou.