Os fãs de “Chaves” se empolgaram com a divulgação do primeiro teaser da série biográfica “Chespirito: Sin Querer Queriendo”. A produção, que promete levar os espectadores aos bastidores da criação de um dos programas de comédia mais icônicos da América Latina, já está gerando grande expectativa.
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O teaser, lançado pelo Grupo Chespirito, oferece um vislumbre dos bastidores das gravações de “Chaves”. Cenas icônicas e momentos de descontração entre o elenco foram recriados com maestria, transportando o público de volta aos tempos áureos da série.
A série, que será transmitida em breve pela MAX (HBO) conta com um grande elenco que dará vida aos personagens que marcaram gerações.
Pablo Cruz-Guerrero interpreta Roberto Gómez Bolaños (Chespirito). Jesusa Ochoa como María Antonieta de las Nieves (Chiquinha). Arturo Bárbara como Rubén Aguirre (Professor Girafales). Andrea Noli como Angelines Fernández (Bruxa do 71). Miguel Islas como Ramón Valdés (Seu Madruga), e Juan Lecanda como Carlos Villagrán (Quico).
A série biográfica chega em um momento em que Chaves voltou à televisão aberta, reafirmando sua popularidade e relevância. A produção da série biográfica é uma forma de homenagear o legado de Roberto Gómez Bolaños e de manter viva a memória de seus personagens inesquecíveis.
Dona Florinda
No ano passado, a viúva de Chespirito, Florinda Meza, a intérprete da dona Florinda, reclamou da produção da série. Ela expressou que não está de acordo com alguns aspectos da realização da série, principalmente pelo fato de que ela não foi consultada.
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Não é segredo no México que os filhos de Chespirito nunca se deram muito bem com Florinda, pois sempre a culparam pelo fim do casamento de seus pais, e com a morte de Roberto, eles viraram as costas de uma vez para ela.
Meza disse que não está insatisfeita com a produção e sim com a forma como falam sobre ela na série, e exige respeito: “Sei por uma boa fonte que naquela biografia não sou tratada com respeito e muito menos com verdade”, reclamou.
“Isso causaria grande dor para Rober [como ela chamava o marido] se ele ainda estivesse vivo”, comentou. “Mas quem se importa com a autorização ou opinião de uma pessoa morta?”, lamentou.