O resultado de 7 a 1 será sempre motivo de chacota dos adversários da equipe nacional
A Copa completa 95 anos em 2025 e é impossível não falar sobre o malfadado “7 a 1”. A derrota brasileira para a Alemanha, em 2014, entrou para a história com a maior desonra do esporte nacional.
ALEMANHA 7 × 1 BRASIL – Mineirão – 08.07.2014
Brasil: Júlio César; Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo, Fernandinho (Paulinho) e Oscar; Hulk (Ramires), Bernard e Fred (Willian).
Alemanha: Neuer; Lahm, Boateng, Hummels (Mertesacker) e Höwedes; Schweinsteiger, Khedira (Draxler), Kroos e Özil; Müller e Klose (Schürrle)
Árbitro: Marco Rodriguez (México).
Gols: Müller (9), Klose (22), Kroos (24 e 25) e Khedira (29) no primeiro tempo; Schürrle (23 e 33) e Oscar (45) na etapa final.
Sem Neymar, contundido no jogo anterior, contra a Colômbia, a seleção, comandada por Scolari, naufragou no Mineirão, pelas semifinais da Copa. Em 2015, quando a derrota completou um ano, fiz uma reportagem para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan, relembrando a partida. Além dos gols, usei trechos de antigas crônicas de Nelson Rodrigues que pareciam muito atuais. Os gols são narrados por Nilson César.
O que Nelson Rodrigues diria do 7 a 1
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.