Nesse sábado, 18 de janeiro, Jão realizou o tão aguardado show de encerramento da SUPERTURNÊ, marcando um momento histórico na carreira do cantor. Reconhecida como a maior turnê de um artista da nova geração, a SUPERTURNÊ já reuniu mais de meio milhão de pessoas pelo Brasil, e fechou com chave de ouro tendo uma produção ainda mais inovadora e inesquecível. A convite, OFuxico pôde conferir a apresentação, e garante que toda a promessa foi cumprida.
Por que essa turnê de Jão pôde ser chamada de SUPER?
Todos os momentos marcantes dos primeiros shows da turnê estavam lá, como Jão surgindo por baixo ao centro da passarela de mais de 60 metros, ele levitando no meio de “Sinais”, como se estivesse sendo abduzido, tal qual em apresentações de cantores pop internacionais, mas de um cantor brasileiro, e Jão cantar a música “Última Noite” sentado do alto de 30 metros, simbolizando um prédio, referenciando a letra da canção: “Uma noite no alto de um prédio/ Vendo a cidade por cima/Nós somos mesmo tão pequenos/Isso é a coisa mais linda”.
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O setlist foi extremamente similar aos outros shows, mas ganhou um gstinho especial: além ods álbuns Lobos, Anti-Herói, Pirata e Super, que simbolizam repectivamente os elementos Terra, Ar, Água e Fogo, as seções divídas da performnce, ele adicionou as canções do “SUPERNOVA”, seu disco mais recente, que também foi o norte desse show de encerramento, denominado de “noite de supernova”. Outra emoção grande foram as canções “Dança Pra Mim” e “Ressaca”, suas primeiras, sendo cantadas
Todavia, outras surpreas foram adicionaas, como uma estrela iluminada no centro do palco, mais fogos de artifícios no decorrer da noite e um dos grandes ápices do show: ele deitado em uma cama que pegava fogo em volta e enquanto era levitada durante a música “Religião”, deixando todos os presentes surpreendidos e boquiabertos com esse momento.
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Jão se emociona
As trocas de roupa na mudança de cada bloco foram mantidas, fazendo o artista continuar a ter quatro looks ao longo de toda a apreentação. Falando nele, aliás, a emoção tomou conta em diversos momentos, e ele destacou que era a noite mais feliz e amarga ao mesmo tempo da carreira dele: “Eu snhei muito com esse show, com essa turnê. Foi a coisa mais grandiosa, mais corajosa que já fiz na minha carreira. Tenho muito orgulho disso, do que a gente construiu juntos. Muito obrigado!”.
Posteriormente, próximo ao fim da apresentação, ele agradeceu a todos os envolvids no projeto, inclusive colocando no telão a foto de todos os profisisonais que colaboraram na SUPERTURNÊ de alguma forma, demonstrando seu carinho por todos e o devido reconhecimento. E claro que os fãs não ficaram de fora dessa: “Talvez eu não seja o cantor mais seguido ou o mais comentado nos portais… Mas eu tenho isso aqui”, disse ele, se referindo aos presentes enquanto se emocionava e chorava. “O que eu fiz de tão certo pra merecer tudo isso?”.
Futuro promissor e conclusão épica
Após a música “Maria”, vale ressaltar, diversas cartas fram jogdas no público, simbolizndo as cartas que ele dava a apenas um fã nos outros shows. “Tradições form feitas para serem quebradas”, disse ele o anuncir que não faria a mesma coisa. Após os papéis serem jogados, afirmou: “Pra vocês lerem e trcarem entre vocês”. E para quem estava afoito por novidades, Jão revelou em cima do palco que já começou a produção de seu novo álbum: “Muito animado com a história que iremos contar!”.
Jão: ‘Pode achar meu trabalho ruim, mas quem faz ele sou eu’
E assim, Jão concluiu a SUPERTURNÊ de forma grandiosa, mantendo sua elegância, carima e fofura habituais, sua voz magistral e seu talento de sobra, além de inserir moemntos épicos na performance dignos de uma apresentação em estádio e de encermento de um Era. Esse e tantos outros shows em estádios e arenas estarem esgotados não foi por acaso, e a noite de supernova só reforçou este fato. Jão é o maior nome pop do Brail atualmente, e seu terceiro show no Allianz Parque esgotado (na qual ele é o artista brasileiro mais jovem a atingir o feito) só comprovou toda a sua grandiosidade!
